No lance, o árbitro Wagner do Nascimento Magalhães anula o gol de Pablo corretamente por impedimento. Mas, depois de consultar o VAR, valida o lance. Ele autoriza o reinício da partida, o que é efetivado pelo Ceará. Em seguida, porém, para novamente a partida e, em nova consulta ao VAR, anula o gol.
O erro de direito, que é quando o árbitro erra na aplicação de uma regra, se dá, na visão do clube, quando ele muda uma marcação de campo após permitir o reinício do jogo.
– Acho que no jogo de hoje a única certeza é que tem um erro absurdo, de direito. Vamos buscar todos os questionamentos, gravações e o VAR. Temos que saber porque anulou, validou, voltou atrás. E porque autorizou, um erro de direito que tira a credibilidade da arbitragem mais uma vez – disse Raí, diretor de futebol do São Paulo, após o jogo.
– Vamos estudar todas as possibilidades jurídicas. Vamos buscar tudo que aconteceu. Se foi validado é que tinha dúvida. O erro é o que aconteceu quando autorizou a partida. Está na regra. O São Paulo tem que ir atrás dos seus direitos e esclarecer todas as dúvidas que ficaram no ar.
Com o empate em Fortaleza, o São Paulo não conseguiu alcançar a liderança do Brasileiro. O time chegou aos 38 pontos, mas se manteve atrás de Atlético-MG e Flamengo.
São Paulo, Raí, Ceará, VAR
VEJA TAMBÉM
- Titular não renovou e pode acabar reforçando clube brasileiro
- Veja a tabela de jogos do São Paulo na fase de grupos da Libertadores 2024
- Site de acompanhantes quer estampar camisa do São Paulo