Na ocasião, o comandante, que havia sido apresentado no CT da Barra Funda apenas dois antes do jogo, conseguiu segurar um empate sem gols no Maracanã, resultado comemorado pelos torcedores, já que do outro lado estava o imparável elenco de Jorge Jesus.
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Com o respaldo dos medalhões do grupo, Diniz viu no São Paulo a sua chance de apagar os recentes insucessos que teve no Athletico-PR e no Fluminense, contudo, os muitos altos e baixos conturbam a sua passagem até o momento, que é a segunda mais longeva de um técnico da Série A, apenas atrás de Renato Gaúcho, do Grêmio.
O time, em muitas ocasiões, apresenta mais desempenho do que resultados, com muitas chances criadas, mas com deficiência na hora de convertê-las em gols. Recentemente, com a ajuda do artilheiro Brenner, o aproveitamento até melhorou, porém a defesa piorou.
Em números gerais, desde que assumiu o São Paulo, o técnico soma 52 partidas, das quais venceu 22, empatou 16 e perdeu 14, com 75 gols feitos e 58 sofridos.
Agora, Diniz chega para esse reencontro com o Flamengo na quinta posição do Brasileirão, a oito pontos do líder, que tem três jogos a mais em relação ao Tricolor, e classificado para as quartas de final da Copa do Brasil. Entretanto, o time vem de uma eliminação precoce na Libertadores e corre o risco de ser eliminado ainda na Segunda Fase da Copa Sul-Americana após a derrota para o Lanús na última quarta-feira.
Portanto, mais uma vez ao longo desses 13 meses no cargo, o treinador terá jogos decisivos pela frente, que podem definir o seu futuro: neste domingo, às 16h (de Brasília), diante do Rubro-negro, e na próxima quarta-feira, no segundo jogo contra o Lanús.
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