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"O grupo do Olten apresentou em fevereiro do ano passado o desejo de mudanças no futebol, e nós em junho. Era um momento que achávamos que poderíamos contribuir. O Leco não fez o que propomos, e isso nos aproximou para discutir um projeto de convergência para o futebol. Isso tudo lá em 2019, aí vieram outras questões. Ali, naquele momento foi a união do entendimento. Foi quando queríamos uma restruturação profunda. Isso ajudou", disse Casares.
Fernando Diniz deve ser mantido no cargo mesmo depois da derrota de ontem. O candidato também acredita que o processo de troca de técnicos não é o ideal para o momento do São Paulo.
"Refundar não tem a ver com mudança de técnicos. Se você pegar nos últimos anos, o São Paulo foi quem mais mudou. Os problemas são metodologia de trabalho e a filosofia. Mudar não é só na área médica, fisioterapia ou técnica, mas na gestão. É a meritocracia que colocamos em nosso programa e isso que vamos buscar. Falamos em refundar o princípio, a metodologia e procedimento", completou o candidato.
A eleição para presidente do São Paulo será realizada em dezembro. A outra chapa será definida em convenção no dia 8 de agosto. Marco Aurélio Cunha, Roberto Natel e Sylvio de Barros vão disputar a vaga.
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São Paulo, casares, reformulação, chapa
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