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Nani diz ter um documento oficial do São Paulo, que teria sido assinado na época do presidente Juvenal Juvêncio, há mais de seis anos, assegurando o repasse sobre revelações em que participou.
Nicola diz que a diretoria ignorou os pedidos de Nani, que entrou na Justiça. Na época, o valor anunciado da venda foi 16 milhões de euros (R$ 74 milhões, na cotação de fevereiro). Pelo câmbio atual, os 5% correspondem a mais, beirando R$ 4 milhões.
A diretoria alega já ter pago R$ 6.000 para Nani pela participação na revelação de Antony. Além de ex-jogador, ele foi também técnico da base. No entanto, Nani alega que o valor pago refere-se a uma gratificação, mas ainda faltam os 5%.
Na Justiça, a tendência é que o caso ainda se arraste por um tempo, o que deve fazer, inclusive, que a questão nem seja resolvida pelo atual presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco. Seu mandato termina em dezembro.
Paulo Nani foi prata da casa, tendo estreado pelo time profissional no início dos anos 70, quando tinha 20 anos. Ponta-direita, jogou até 1974, com 136 jogos e 7 gols. Foi bicampeão paulista (1970 e 1971), de acordo com o “Almanaque do São Paulo”.
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