O Barcelona respondeu nesta sexta-feira uma notificação do São Paulo a respeito do zagueiro Lucas Fasson. Em junho, o atleta pediu rescisão unilateral do contrato válido até junho de 2021.
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Ao São Paulo, o Barcelona disse que Lucas Fasson foi oferecido como jogador livre e que, quando soube do contrato vigente com o clube do Morumbi, descartou a possibilidade de contratação.
Ainda na reposta ao São Paulo, o Barcelona sinalizou que, se houver interesse futuro no atleta, o clube catalão vai procurar diretamente o Tricolor. De acordo com o site GloboEsporte.com, o Barcelona está de olho na situação do atleta e, em caso de uma eventual transferência, ele poderia ser aproveitado no time B.
O Barcelona foi um dos clubes europeus notificados pelo São Paulo sobre Fasson, em junho. O Tricolor informou que, se houvesse acerto com o jogador, iria exigir o pagamento da multa rescisória de 40 milhões de euros (R$ 244 milhões).
Nesta semana, Barcelona e São Paulo entraram em acordo pela transferência de Gustavo Maia.
Por que Fasson pede rescisão?
Fasson alega na notificação ao São Paulo ter assinado o atual vínculo de quatro temporadas (de julho de 2017 a junho de 2021) antes de fazer 18 anos e ter uma proposta de um clube do exterior.
A CLT e a Lei Pelé permitem que clubes brasileiros façam contrato de trabalho por cinco anos com atletas menores de 18 anos. O regulamento da CBF diz isso, mas também afirma que em casos de litígio submetidos à Fifa serão considerados os três primeiros anos de vínculo.
Baseado nisso, Fasson pede a rescisão unilateral. Ele acaba de cumprir três anos do acordo.
Mas o São Paulo entende que a CBF é a entidade para decidir o assunto por se tratar de uma questão nacional, entre clube e jogador brasileiros (veja abaixo o que diz o regulamento da CBF). Por isso, o clube não vê a Fifa, responsável por casos internacionais, como entidade competente para essa questão.
Advogados consultados pelo GloboEsporte.com veem o São Paulo protegido no caso. Segundo eles, por se tratar de uma disputa entre partes brasileiras, aplica-se a legislação nacional.
A Fifa só seria acionada se a disputa se tornasse internacional, como na possibilidade de um clube europeu solicitar a transferência de Fasson.
Em casos assim, uma possibilidade seria uma transferência para um "clube ponte". Bissoli, por exemplo, saiu do São Paulo para um time da segunda divisão do Paraguai e depois foi para o Athlético-PR.
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São Paulo, fasson, zagueiro, barcelona, sondagem
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Por que Fasson pede rescisão?
Fasson alega na notificação ao São Paulo ter assinado o atual vínculo de quatro temporadas (de julho de 2017 a junho de 2021) antes de fazer 18 anos e ter uma proposta de um clube do exterior.
A CLT e a Lei Pelé permitem que clubes brasileiros façam contrato de trabalho por cinco anos com atletas menores de 18 anos. O regulamento da CBF diz isso, mas também afirma que em casos de litígio submetidos à Fifa serão considerados os três primeiros anos de vínculo.
Baseado nisso, Fasson pede a rescisão unilateral. Ele acaba de cumprir três anos do acordo.
Mas o São Paulo entende que a CBF é a entidade para decidir o assunto por se tratar de uma questão nacional, entre clube e jogador brasileiros (veja abaixo o que diz o regulamento da CBF). Por isso, o clube não vê a Fifa, responsável por casos internacionais, como entidade competente para essa questão.
Advogados consultados pelo GloboEsporte.com veem o São Paulo protegido no caso. Segundo eles, por se tratar de uma disputa entre partes brasileiras, aplica-se a legislação nacional.
A Fifa só seria acionada se a disputa se tornasse internacional, como na possibilidade de um clube europeu solicitar a transferência de Fasson.
Em casos assim, uma possibilidade seria uma transferência para um "clube ponte". Bissoli, por exemplo, saiu do São Paulo para um time da segunda divisão do Paraguai e depois foi para o Athlético-PR.
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