Pedro Smania, coordenador da base do São Paulo (Foto: Marcelo Hazan)
Finalistas da Copa São Paulo em 2018, São Paulo e Flamengo fizeram algumas mudanças na base em 2017, visando ajustes momentâneos e planejamento em longo prazo também. Vamos a elas.
SÃO PAULO
No Tricolor, a principal mudança foi na coordenação técnica. Saiu Diego Cabrera, que foi para o Internacional, entrou Pedro Smania, que veio do Figueirense. O técnico André Jardine continuou no sub-20, assim como Orlando Ribeiro no sub-17. No sub-15, Rafael Paiva saiu recentemente para ser auxiliar de Rogério Ceni no Fortaleza.
A maior mudança no time sub-20, no entanto, foi a chegada, com força, das gerações 99 e 2000. Se em outros anos Jardine buscava dar chances aos jogadores mais velhos até o fim, em 2018 subiram Helinho, Antony, Jonas Toró, Cássio, Luan, Walce e Igor Gomes, todos com pelo menos mais dois anos de juniores pela frente. O time respondeu bem em campo, foi campeão da Copa RS e está na final da Copa São Paulo.
FLAMENGO
As mudanças no Flamengo foram um pouco mais drásticas. A começar pela saída de Gilmar Popoca do comando técnico do time sub-20, que foi vice-campeão da Copa do Brasil da categoria, mas perdeu vários jogos para o Vasco no Carioca. O clube acertou com a empresa belga Double Pass para o controle de processos metodológicos, fez parcerias com outras equipes para a busca de talentos no Brasil inteiro e reforçou o investimento na captação e no futsal, que estava abaixo de Vasco e Fluminense.
Finalistas da Copa São Paulo em 2018, São Paulo e Flamengo fizeram algumas mudanças na base em 2017, visando ajustes momentâneos e planejamento em longo prazo também. Vamos a elas.
SÃO PAULO
No Tricolor, a principal mudança foi na coordenação técnica. Saiu Diego Cabrera, que foi para o Internacional, entrou Pedro Smania, que veio do Figueirense. O técnico André Jardine continuou no sub-20, assim como Orlando Ribeiro no sub-17. No sub-15, Rafael Paiva saiu recentemente para ser auxiliar de Rogério Ceni no Fortaleza.
A maior mudança no time sub-20, no entanto, foi a chegada, com força, das gerações 99 e 2000. Se em outros anos Jardine buscava dar chances aos jogadores mais velhos até o fim, em 2018 subiram Helinho, Antony, Jonas Toró, Cássio, Luan, Walce e Igor Gomes, todos com pelo menos mais dois anos de juniores pela frente. O time respondeu bem em campo, foi campeão da Copa RS e está na final da Copa São Paulo.
FLAMENGO
As mudanças no Flamengo foram um pouco mais drásticas. A começar pela saída de Gilmar Popoca do comando técnico do time sub-20, que foi vice-campeão da Copa do Brasil da categoria, mas perdeu vários jogos para o Vasco no Carioca. O clube acertou com a empresa belga Double Pass para o controle de processos metodológicos, fez parcerias com outras equipes para a busca de talentos no Brasil inteiro e reforçou o investimento na captação e no futsal, que estava abaixo de Vasco e Fluminense.
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