Olá, torcida tricolor!
Eis que se inicia a jornada do tricolor no ano de 2018, e ela começa com muitas novidades neste primeiro jogo oficial. Diante de um 2017 desastroso, esperança e descrença caminham lado a lado do torcedor são-paulino numa espécie de maniqueísmo tricolor. Porém, infelizmente, ao término da partida de hoje, não se vê muitos motivos de se criar uma grande expectativa sobre o São Paulo, muito pelo contrário.
Não obstante, diante das circunstâncias da partida, pode-se encontrar muitos atenuantes para a exibição pífia da equipe (apenas a primeira partida do ano; condicionamento físico inadequado; desentrosamento; muitos jogadores que provavelmente jamais serão titulares etc). A verdade é que ainda teremos que aguardar mais um pouco para vermos a verdadeira “estreia” do São Paulo Futebol Clube, e, assim, ter uma melhor avaliação se 2018 será com mais esperança ou descrença.
Sobre o jogo não há muito o que se falar. Muito morno e insosso do começo ao fim, com uma leve melhora do São Paulo no segundo tempo (ironicamente foi a etapa em que levamos o gol derradeiro da partida). No mais, viu-se um tricolor muito travado no meio e com pouca agressividade (Se não se sabe ao certo quem será o principal articulador do time titular, o que dizer dos reservas?!). Como fora subentendido, qualquer avaliação agora parece ser precipitada (até por isso acho mais sensato fazer um Bola Murcha mais benevolente), mas é inevitável sentirmos a fragilidade do elenco do São Paulo ao imaginarmos o quão árduo é a temporada brasileira, onde sempre se precisa de mais do que onze jogadores no time.
Menudos do Morumbi 2.0? Não mesmo.
Bola Cheia:
Estreia do Cipriano: Ok, não teve nenhum destaque na partida, porém acho que sua ESTREIA merece algum destaque nessa partida pobre e infeliz. Afinal, as expectativas sobre o garoto são enormes e, FINALMENTE, a chance foi dada a ele.
Paulo Henrique: Outro que não foi lá muito decisivo, mas diante de toda a garotada, era preciso eleger o que melhor aproveitou a chance. Na minha opinião, esse foi o caso do Paulo Henrique que conseguiu demonstrar boa técnica em certas ocasiões. Também vale destacar a garra do Bissoli.
Bola Murcha:
Araruna: Um dos poucos jogadores que estava em campo que não pode se queixar de faltas de oportunidades ou de que era o seu primeiro jogo. Simplesmente péssimo. Travado tanto no ataque quanto na defesa. Sinceramente, não sei nem em que posição ele jogou.
Bruno: O que dizer desse cidadão? É um dos garotos?
Falta de Elenco: No papel, os supostos titulares do São Paulo não formam o melhor time, mas também não são os piores. Por outro lado, quando se expande o elenco (futebol não se resume a onze jogadores somente) é visível a fragilidade do time como um todo, e a partida de hoje escancarou isso. Se vemos lacunas no time titular, imagine num catado desse de hoje?! Por isso, reduzi ao máximo esse Bola Murcha. E aqui vai duas informações para os diretores e presidente do clube: 1) REPOSIÇÃO NÃO É REFORÇO! 2) ESPECULAÇÃO NÃO ENTRA EM CAMPO! BOA NOITE!
Eis que se inicia a jornada do tricolor no ano de 2018, e ela começa com muitas novidades neste primeiro jogo oficial. Diante de um 2017 desastroso, esperança e descrença caminham lado a lado do torcedor são-paulino numa espécie de maniqueísmo tricolor. Porém, infelizmente, ao término da partida de hoje, não se vê muitos motivos de se criar uma grande expectativa sobre o São Paulo, muito pelo contrário.
Não obstante, diante das circunstâncias da partida, pode-se encontrar muitos atenuantes para a exibição pífia da equipe (apenas a primeira partida do ano; condicionamento físico inadequado; desentrosamento; muitos jogadores que provavelmente jamais serão titulares etc). A verdade é que ainda teremos que aguardar mais um pouco para vermos a verdadeira “estreia” do São Paulo Futebol Clube, e, assim, ter uma melhor avaliação se 2018 será com mais esperança ou descrença.
Sobre o jogo não há muito o que se falar. Muito morno e insosso do começo ao fim, com uma leve melhora do São Paulo no segundo tempo (ironicamente foi a etapa em que levamos o gol derradeiro da partida). No mais, viu-se um tricolor muito travado no meio e com pouca agressividade (Se não se sabe ao certo quem será o principal articulador do time titular, o que dizer dos reservas?!). Como fora subentendido, qualquer avaliação agora parece ser precipitada (até por isso acho mais sensato fazer um Bola Murcha mais benevolente), mas é inevitável sentirmos a fragilidade do elenco do São Paulo ao imaginarmos o quão árduo é a temporada brasileira, onde sempre se precisa de mais do que onze jogadores no time.
Menudos do Morumbi 2.0? Não mesmo.
Bola Cheia:
Estreia do Cipriano: Ok, não teve nenhum destaque na partida, porém acho que sua ESTREIA merece algum destaque nessa partida pobre e infeliz. Afinal, as expectativas sobre o garoto são enormes e, FINALMENTE, a chance foi dada a ele.
Paulo Henrique: Outro que não foi lá muito decisivo, mas diante de toda a garotada, era preciso eleger o que melhor aproveitou a chance. Na minha opinião, esse foi o caso do Paulo Henrique que conseguiu demonstrar boa técnica em certas ocasiões. Também vale destacar a garra do Bissoli.
Bola Murcha:
Araruna: Um dos poucos jogadores que estava em campo que não pode se queixar de faltas de oportunidades ou de que era o seu primeiro jogo. Simplesmente péssimo. Travado tanto no ataque quanto na defesa. Sinceramente, não sei nem em que posição ele jogou.
Bruno: O que dizer desse cidadão? É um dos garotos?
Falta de Elenco: No papel, os supostos titulares do São Paulo não formam o melhor time, mas também não são os piores. Por outro lado, quando se expande o elenco (futebol não se resume a onze jogadores somente) é visível a fragilidade do time como um todo, e a partida de hoje escancarou isso. Se vemos lacunas no time titular, imagine num catado desse de hoje?! Por isso, reduzi ao máximo esse Bola Murcha. E aqui vai duas informações para os diretores e presidente do clube: 1) REPOSIÇÃO NÃO É REFORÇO! 2) ESPECULAÇÃO NÃO ENTRA EM CAMPO! BOA NOITE!
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