por Arquivo Histórico do São Paulo Futebol Clube
Há exatamente 12 anos, com gol de Mineiro e atuação espetacular de Rogério Ceni, o São Paulo venceu o Liverpool por 1 a 0 e conquistou o mundo pela terceira vez!
Se em 1992 e 1993, o são-paulino teve que pernoitar para acompanhar o Tricolor nas decisões dos títulos mundiais em Tóquio, em 2005, se ele conseguisse conter a ansiedade, ele poderia dormir e acordar na manhã do dia 18 de dezembro, às 8h20, para ver o São Paulo enfrentar o Liverpool na final do Campeonato Mundial de Clubes em Yokohama, no Japão. Ou poderia, afinal de contas, pernoitar também e manter a tradição!
O importante é que o primeiro clube no Brasil a conquistar a América três vezes havia imposto a si mesmo como meta a reconquista do mundo. O Brasileirão ficou a cargo do time reserva – que conseguiu deixar o time ainda na metade superior da tabela de classificação. Os olhos e a alma dos tricolores estavam em um só lugar: a terra do sol nascente.
Em 2005, a FIFA assumiu de vez o controle e a organização do Mundial – antes disso, participava da promoção junto à UEFA e à CONMEBOL. Em um novo formato, agora com os campeões de todos os continentes, o torneio teve a honra de contar com a presença do Tricolor nesta nova fase.
Após fases eliminatórias entre confederações menores, os são-paulinos estrearam na fase semifinal do torneio contra o Al-Ittihad, da Arábia Saudita. Em jogo difícil, mas sob controle, o Tricolor venceu por 3 a 2 (dois gols de Amoroso e um de Rogério Ceni, de pênalti). Restava, na final, o Liverpool.
O time inglês, apontado como favorito pro quem quer que fosse, exceto os são-paulinos, vinha de uma longa sequência invicta e sem sofrer gols. Realmente não seria fácil. E não foi.
Naquela noite fria, o São Paulo entrou em campo com: VEJA AQUI
Há exatamente 12 anos, com gol de Mineiro e atuação espetacular de Rogério Ceni, o São Paulo venceu o Liverpool por 1 a 0 e conquistou o mundo pela terceira vez!
Se em 1992 e 1993, o são-paulino teve que pernoitar para acompanhar o Tricolor nas decisões dos títulos mundiais em Tóquio, em 2005, se ele conseguisse conter a ansiedade, ele poderia dormir e acordar na manhã do dia 18 de dezembro, às 8h20, para ver o São Paulo enfrentar o Liverpool na final do Campeonato Mundial de Clubes em Yokohama, no Japão. Ou poderia, afinal de contas, pernoitar também e manter a tradição!
O importante é que o primeiro clube no Brasil a conquistar a América três vezes havia imposto a si mesmo como meta a reconquista do mundo. O Brasileirão ficou a cargo do time reserva – que conseguiu deixar o time ainda na metade superior da tabela de classificação. Os olhos e a alma dos tricolores estavam em um só lugar: a terra do sol nascente.
Em 2005, a FIFA assumiu de vez o controle e a organização do Mundial – antes disso, participava da promoção junto à UEFA e à CONMEBOL. Em um novo formato, agora com os campeões de todos os continentes, o torneio teve a honra de contar com a presença do Tricolor nesta nova fase.
Após fases eliminatórias entre confederações menores, os são-paulinos estrearam na fase semifinal do torneio contra o Al-Ittihad, da Arábia Saudita. Em jogo difícil, mas sob controle, o Tricolor venceu por 3 a 2 (dois gols de Amoroso e um de Rogério Ceni, de pênalti). Restava, na final, o Liverpool.
O time inglês, apontado como favorito pro quem quer que fosse, exceto os são-paulinos, vinha de uma longa sequência invicta e sem sofrer gols. Realmente não seria fácil. E não foi.
Naquela noite fria, o São Paulo entrou em campo com: VEJA AQUI
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