São Paulo, Flamengo, Palmeiras, Santos e Cruzeiro. Esses cinco clubes brasileiros já procuraram os representantes de Gabigol para demonstrar interesse em repatriar o atacante, que está decidido a voltar ao Brasil – ele será devolvido pelo Benfica à Inter de Milão em 31 de dezembro e sabe que não ficará na Itália por estar fora dos planos do técnico Luciano Spalletti.
As condições do negócio já são conhecidas por todos os interessados: a Inter quer repetir o modelo de negócio feito com o Benfica. Ou seja, empréstimo gratuito, com parte dos salários pagos pelo time que ficar com o atacante, de 21 anos.
Gabigol recebe 2,2 milhões de euros livres de impostos por ano, que equivalem a R$ 8,6 milhões. Os italianos topam bancar R$ 4,7 milhões dessa conta. Desta maneira, vai caber ao novo empregador do jogador desembolsar R$ 3,9 milhões diluídos em 12 meses. Vale lembrar que tal valor fica maior com a inclusão dos impostos.
O brasileiro mais interessado em Gabigol é o São Paulo. Dorival Júnior adora o futebol do atacante e convenceu a diretoria de que ele seria um excelente reforço. O Tricolor, inclusive, torce para que o fato de ter sido pedido por um treinador com quem já trabalhou, no Santos, pode pesar para que o garoto prefira se mudar para o Morumbi. Por outro lado, o São Paulo é o único do quinteto que não disputará a Libertadores.
A opção mais lógica seria a de retornar à Vila Belmiro, sua primeira casa no futebol. O maior impasse para o Santos é bancar os vencimentos de Gabigol, levando em consideração que o teto salarial hoje é de R$ 300 mil por mês.
Palmeiras, Flamengo e Cruzeiro conversam com o atacante, mas também sonham com Ricardo Goulart, melhor jogador do futebol chinês nas últimas três temporadas – o Blog revelou com exclusividade nesta terça-feira que Goulart quer regressar ao Brasil porque sonha em estar na Copa do Mundo. O difícil será convencer o Shandong Luneng a liberá-lo de graça ou vendê-lo por menos dos 15 milhões de euros investidos em 2015.
Desde que deixou o Santos, Gabigol só colecionou decepções na Europa. Apesar de ter investido 29,5 milhões de euros para comprá-lo, a Inter de Milão só o colocou para participar de dez partidas, com 184 minutos e um mísero gol. Já nos quase seis primeiros meses de Benfica, apenas cinco jogos, 165 minutos e um gol.
As condições do negócio já são conhecidas por todos os interessados: a Inter quer repetir o modelo de negócio feito com o Benfica. Ou seja, empréstimo gratuito, com parte dos salários pagos pelo time que ficar com o atacante, de 21 anos.
Gabigol recebe 2,2 milhões de euros livres de impostos por ano, que equivalem a R$ 8,6 milhões. Os italianos topam bancar R$ 4,7 milhões dessa conta. Desta maneira, vai caber ao novo empregador do jogador desembolsar R$ 3,9 milhões diluídos em 12 meses. Vale lembrar que tal valor fica maior com a inclusão dos impostos.
O brasileiro mais interessado em Gabigol é o São Paulo. Dorival Júnior adora o futebol do atacante e convenceu a diretoria de que ele seria um excelente reforço. O Tricolor, inclusive, torce para que o fato de ter sido pedido por um treinador com quem já trabalhou, no Santos, pode pesar para que o garoto prefira se mudar para o Morumbi. Por outro lado, o São Paulo é o único do quinteto que não disputará a Libertadores.
A opção mais lógica seria a de retornar à Vila Belmiro, sua primeira casa no futebol. O maior impasse para o Santos é bancar os vencimentos de Gabigol, levando em consideração que o teto salarial hoje é de R$ 300 mil por mês.
Palmeiras, Flamengo e Cruzeiro conversam com o atacante, mas também sonham com Ricardo Goulart, melhor jogador do futebol chinês nas últimas três temporadas – o Blog revelou com exclusividade nesta terça-feira que Goulart quer regressar ao Brasil porque sonha em estar na Copa do Mundo. O difícil será convencer o Shandong Luneng a liberá-lo de graça ou vendê-lo por menos dos 15 milhões de euros investidos em 2015.
Desde que deixou o Santos, Gabigol só colecionou decepções na Europa. Apesar de ter investido 29,5 milhões de euros para comprá-lo, a Inter de Milão só o colocou para participar de dez partidas, com 184 minutos e um mísero gol. Já nos quase seis primeiros meses de Benfica, apenas cinco jogos, 165 minutos e um gol.
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