O pedido de demissão de Vinicius Pinotti, então diretor executivo de futebol do São Paulo, na quarta-feira, pegou muita gente de surpresa, ainda que a relação dele com o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva já estivesse conturbada. De olho em 2018, o clube agora tenta evitar que a saída de Pinotti possa atrapalhar o planejamento para a próxima temporada.
Nos corredores do Morumbi, há receio de que negociações de possíveis reforços, em que Pinotti era um dos principais agentes do São Paulo, possam ser afetadas. Um exemplo é a avançada conversa que o time, na figura de Pinotti, tinha com o Bahia pelo goleiro Jean.
O Estado apurou que o São Paulo, porém, confia em agentes como o advogado do departamento de futebol, Alexandre Pássaro, e o diretor adjunto Fernando Chapecó, que continuam nos cargos. Eles devem conduzir e ganhar maior protagonismo nas negociações, juntamente com Leco.
A tendência é que o presidente tricolor defina ainda nesta semana um substituto para Pinotti. O ex-jogador Raí é visto como o nome mais cotado para o cargo.
Nos corredores do Morumbi, há receio de que negociações de possíveis reforços, em que Pinotti era um dos principais agentes do São Paulo, possam ser afetadas. Um exemplo é a avançada conversa que o time, na figura de Pinotti, tinha com o Bahia pelo goleiro Jean.
O Estado apurou que o São Paulo, porém, confia em agentes como o advogado do departamento de futebol, Alexandre Pássaro, e o diretor adjunto Fernando Chapecó, que continuam nos cargos. Eles devem conduzir e ganhar maior protagonismo nas negociações, juntamente com Leco.
A tendência é que o presidente tricolor defina ainda nesta semana um substituto para Pinotti. O ex-jogador Raí é visto como o nome mais cotado para o cargo.
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