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São-paulino e fã de R10: conheça o brasileiro que deve ser o segundo na história a jogar na NFL

O kicker Rafael Gaglianone, da Universidade de Wisconsin, deu entrevista ao FOXSports.com.br e contou sobre o seu começo no futebol americano, a sua relação com Cairo Santos e muito mais

Fã de Ronaldinho, torcedor do São Paulo e antigo camisa 10. O paulista Rafael Gaglianone cresceu sonhando com a bola redonda, mas é no futebol americano que tem chamado a atenção. Em seu quarto ano na Universidade de Wisconsin, o jovem de 22 anos foi eleito o segundo melhor da tradicional conferência Big Ten na atual temporada. Em entrevista ao FOXSports.com.br, o kicker revelou ter o sonho de atuar na principal liga do mundo.



“Tenho treinado com pessoas que foram para a NFL, treinei com eles no verão, com jogadores da NFL. E a conversa já rolou várias vezes que tem a chance”, disse o brasileiro, que disse estar aproveitando o tempo na faculdade e explicou que não perde o foco pensando no futuro: “A NCAA (entidade que comanda o esporte universitário) faz um bom trabalho de não deixarem os jogadores ficarem pensando nessas coisas, até porque não temos contato com essas pessoas (da NFL)”.

Rafael, que acertou um field goal em todas as partidas da temporada, incluindo um de 52 jardas, pode ficar mais um ano como estudante-atleta e, por isso, só tentará uma chance na liga profissional em 2019. O kicker revelou também a sua proximidade com o brasileiro Cairo Santos, que atua no Chicago Bears.

“Nesse verão a gente acabou se conhecendo, treinamos por uma semana. Estavam, ele, outros dois jogadores da NFL, eu e mais uns 15 do College. Uma pessoa muito do bem, ele estava disposto a me ajudar, conversamos sobre o chute”, afirmou Gaglianone, que completou: “Sigo os passos dele, sou fã”.




O estudante, que se graduará em Comunicação com ênfase em Marketing, foi para os EUA na adolescência seguindo os passos do seu irmão para jogar futebol em um colégio de ensino médio. Depois de se mudar para o 'esporte dos americanos', ele vestiu a camisa 10 nos seus dois primeiros anos na universidade por conta de um craque da bola redonda.

“Brasileiro sempre sonha em jogar com a 10 ou a 9. Na minha época o Ronaldinho fazia muito sucesso, com a festa que ele fazia em campo, a alegria que ele jogava”, contou Rafael, que veste agora o número 27 em homenagem ao seu amigo Sam Foltz, que vestia o número na Universidade de Nebraska antes de falecer no ano passado.

Além do alto aproveitamento nos chutes, o brasileiro também chama atenção pelas suas danças nas comemorações.




“Isso começou na minha primeira temporada de treinamento com o time. Os jogadores mais velhos queriam fazer a salsa comigo, e eu sempre meio brincalhão fiz com eles. E já logo no nosso primeiro jogo contra LSU, em 2014, eu fui feliz em acertar um chute de 51 jardas na minha primeira tentativa, e a galera veio fazer a dancinha comigo”, completou.





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