O São Paulo ficou no empate sem gols com o Botafogo na tarde desse domingo, no Pacaembu, e se livrou de vez do risco de rebaixamento. Mas, antes, durante e depois do confronto pela 36 rodada do Campeonato Brasileiro o assunto foi um só: Cueva. Depois de ajudar sua seleção a garantir uma vaga na Copa do Mundo, o peruano não apareceu no clube no sábado, conforme programado, e foi cortado da lista de relacionados para o duelo contra os cariocas.
Neste domingo, no entanto, tudo mudou. O camisa 10 chegou, se apresentou, se reuniu com a comissão técnica e com os dirigentes são-paulinos e foi para o jogo. No segundo tempo, depois da torcida suplicar pela entrada do meia, Dorival mandou Cueva a campo aos 15 minutos. Mas, muitos torcedores também se manifestaram contra a atitude do clube, por entender que o jogador precisava ser punido, e não premiado.
Coube a Dorival Júnior explicar o caso na entrevista coletiva concedida após o empate sem gols. “Toda decisão é tomada sempre com consciência. Ninguém passou a mão na cabeça de ninguém. A diretoria vai saber conduzir o caso. Resolvemos essas questões internamente. O importante é que os jogadores têm consciência daquilo que aconteceu, tudo foi colocado, explicado. Aguardávamos ele, sim, ontem (sábado)”, avisou, antes de afirmar que Cueva lhe explicou o motivo da falta no sábado. “Internamente, sim”, resumiu, deixando claro que não revelaria o motivo à imprensa.
“Houve o atraso, ele chegou às 6 horas em São Paulo, foi direto para o Centro de Treinamento, descansou nos momentos antes do jogo, não tínhamos como escalá-lo desde o início. Ele não trabalhou no dia anterior, não treinou, seria um risco grande colocá-lo em campo desde o início. Aproveitamos ele da melhor forma, quando imaginávamos uma queda física do Botafogo. Aproveitamos o máximo possível”, completou o comandante, respaldado por Jucilei, que comentou sobre o assunto ainda em campo.
“A questão do Cueva quem tem de resolver é a diretoria junto com ele. O que for resolvido, vamos apoiar. É um grande jogador e vai sempre nos ajudar, independentemente de chegar atrasado ou não”, minimizou o companheiro de equipe.
Neste domingo, no entanto, tudo mudou. O camisa 10 chegou, se apresentou, se reuniu com a comissão técnica e com os dirigentes são-paulinos e foi para o jogo. No segundo tempo, depois da torcida suplicar pela entrada do meia, Dorival mandou Cueva a campo aos 15 minutos. Mas, muitos torcedores também se manifestaram contra a atitude do clube, por entender que o jogador precisava ser punido, e não premiado.
Coube a Dorival Júnior explicar o caso na entrevista coletiva concedida após o empate sem gols. “Toda decisão é tomada sempre com consciência. Ninguém passou a mão na cabeça de ninguém. A diretoria vai saber conduzir o caso. Resolvemos essas questões internamente. O importante é que os jogadores têm consciência daquilo que aconteceu, tudo foi colocado, explicado. Aguardávamos ele, sim, ontem (sábado)”, avisou, antes de afirmar que Cueva lhe explicou o motivo da falta no sábado. “Internamente, sim”, resumiu, deixando claro que não revelaria o motivo à imprensa.
“Houve o atraso, ele chegou às 6 horas em São Paulo, foi direto para o Centro de Treinamento, descansou nos momentos antes do jogo, não tínhamos como escalá-lo desde o início. Ele não trabalhou no dia anterior, não treinou, seria um risco grande colocá-lo em campo desde o início. Aproveitamos ele da melhor forma, quando imaginávamos uma queda física do Botafogo. Aproveitamos o máximo possível”, completou o comandante, respaldado por Jucilei, que comentou sobre o assunto ainda em campo.
“A questão do Cueva quem tem de resolver é a diretoria junto com ele. O que for resolvido, vamos apoiar. É um grande jogador e vai sempre nos ajudar, independentemente de chegar atrasado ou não”, minimizou o companheiro de equipe.
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