O último gol de Pratto pela Argentina foi na vitória por 3 a 0 sobre a Colômbia (Foto: AP )
Desde que o técnico Jorge Sampaoli assumiu o comando da Argentina, um nome que vinha sendo convocado com frequência deixou de figurar na seleção. O atacante Lucas Pratto, do São Paulo, saiu da titularidade com Edgardo Bauza para sequer ser lembrado pelo novo treinador. Algo que o surpreendeu, uma vez que vinha tendo um bom rendimento, segundo sua própria avaliação.
- Graças a Deus, quando fui chamado fiz gols. Joguei partidas difíceis e, no meu critério, fui bem. Quanto a isso, estou tranquilo, ainda que fique com uma sensação estranha que não tenham me chamado depois, tendo chamado tantos jogadores (...) Me surpreendeu (a ausência do) Higuaín. Nos treinos, demonstra porque fez tantos gols nas ligas que jogou - disse o atacante em entrevista à rádio Closs Continental.
Pratto ainda lembrou um fato ocorrido enquanto Sampaoli ainda era treinador do Sevilla. Segundo o atacante, o agora comandante da Argentina chamou seu agente para conversar e negociar sua ida para o clube espanhol. No entanto, o atacante permaneceu no Brasil.
- Não sei porque não tive essa possibilidade, mas a esperança de voltar a ser chamado, eu sigo tendo. Sampaoli, em um momento, chamou meu agente para me levar ao Sevilla, então... - afirmou, deixando a entender que o técnico gosta de seu futebol.
Apesar de se dizer feliz no futebol brasileiro, onde está desde 2015, Pratto deixou no ar uma possível volta para a Argentina. O atacante do São Paulo se mostrou lisonjeado por ver seu nome ligado em especulações a equipes como River Plate e Boca Juniors, mas garantiu que não recebeu ofertas até o momento.
- Sempre que se falam de meu nome em times como o River e Boca, me enche de orgulho. Mas, até agora, ninguém me chamou para conversar (...) Eu gostaria de voltar ao futebol argentino, mas também existe um tema econômico. E, além disso, teria que chegar uma oferta porque sempre se fala muito, mas ofertas formais não aparecem.
Desde que o técnico Jorge Sampaoli assumiu o comando da Argentina, um nome que vinha sendo convocado com frequência deixou de figurar na seleção. O atacante Lucas Pratto, do São Paulo, saiu da titularidade com Edgardo Bauza para sequer ser lembrado pelo novo treinador. Algo que o surpreendeu, uma vez que vinha tendo um bom rendimento, segundo sua própria avaliação.
- Graças a Deus, quando fui chamado fiz gols. Joguei partidas difíceis e, no meu critério, fui bem. Quanto a isso, estou tranquilo, ainda que fique com uma sensação estranha que não tenham me chamado depois, tendo chamado tantos jogadores (...) Me surpreendeu (a ausência do) Higuaín. Nos treinos, demonstra porque fez tantos gols nas ligas que jogou - disse o atacante em entrevista à rádio Closs Continental.
Pratto ainda lembrou um fato ocorrido enquanto Sampaoli ainda era treinador do Sevilla. Segundo o atacante, o agora comandante da Argentina chamou seu agente para conversar e negociar sua ida para o clube espanhol. No entanto, o atacante permaneceu no Brasil.
- Não sei porque não tive essa possibilidade, mas a esperança de voltar a ser chamado, eu sigo tendo. Sampaoli, em um momento, chamou meu agente para me levar ao Sevilla, então... - afirmou, deixando a entender que o técnico gosta de seu futebol.
Apesar de se dizer feliz no futebol brasileiro, onde está desde 2015, Pratto deixou no ar uma possível volta para a Argentina. O atacante do São Paulo se mostrou lisonjeado por ver seu nome ligado em especulações a equipes como River Plate e Boca Juniors, mas garantiu que não recebeu ofertas até o momento.
- Sempre que se falam de meu nome em times como o River e Boca, me enche de orgulho. Mas, até agora, ninguém me chamou para conversar (...) Eu gostaria de voltar ao futebol argentino, mas também existe um tema econômico. E, além disso, teria que chegar uma oferta porque sempre se fala muito, mas ofertas formais não aparecem.
VEJA TAMBÉM
- Direção faz reunião com treinador e fica próximo de acordo
- Técnico argentino é o favorito para assumir o São Paulo
- Thiago Carpini é demitido do São Paulo após quatro meses no cargo