O time que pode conquistar a Libertadores foi melhor numa parte do jogo, e o que é tricampeão no torneio continental encerrou se impondo no gramado.
A arbitragem dificultou para ambos os times. Os jogadores, mais que o trio, queriam a bola em jogo, mas foram impedidos pelo critério que há apenas no suposto país do futebol.
A dinâmica
O Grêmio iniciou com sistema de marcação adiantado. O time de Dorival Jr insistiu na transição tocando a bola.
No 1°t, o clube mais bem classificado impôs o que pretendia. Ditou ritmo enquanto teve força física para manter a proposta e mostrou dificuldades na criação.
Nos momentos em que o São Paulo foi a frente tocando a bola, permaneceu no entorno da área e nada construiu.
Teve apenas uma finalização.
A sorte
Após o escanteio e a rebatida, Geromel, sozinho na direita, tocou para área e Arboleda quis tirar a bola.
Acertou Kannemann e o 'hermano' comemorou o gol.
Na primeira metade, ganhou quem mostrou melhor futebol.
A oportunidade
O treinador orientou o elenco e optou por Lucas Fernandes na vaga de Maicosuel. O time foi mais intenso após os ajustes de Dorival.
Com o sistema de marcação avançado, manteve a bola na frente para igualar o resultado. Ofereceu lacunas ao Grêmio que, com a transição em velocidade, podia conseguir mais um gol.
Ramiro a forçou grande participação do Sidão. O goleiro tocou na bola, que quicou antes de ir a centímetros da trave à linha de fundo. Foi abençoado.
Dorival fortalece
O Grêmio foi piorando e o São Paulo se fortalecendo. Renato Gaúcho mexeu para elevar o padrão.
Éverton substituiu Fernandinho. O lateral Araruna em alguns lances foi driblado com facilidade. Ali era o melhor caminho para ampliar o resultado. No minuto seguinte, o técnico quis poupar Lucas Barrios e pôs Jael no gramado.
As alterações nada agregaram.
Dorival respondeu com Junior Tavares por Petros. O time entrou na área, conseguiu tabelas pelo meio, achou algumas brechas pelos lados e finalizou.
A arbitragem
Grêmio e São Paulo entraram para atuar com a bola. Quem foi ao gramado cumprir as regras parou o jogo mais que o necessário.
Assinalou faltas inexistentes no padrão Brasil, mostrou cartões á toa e, nos momentos mais difíceis, abandonou o rigor. Quase complicou o jogo fácil.
Assim que Júnior Tavares foi ao campo, Lucas Pratto igualou e o gol foi invalidado por impedimento. Lance difícil. Tive impressão que o auxiliar se equivocou. Se acertou merece elogios.
O critério que implementou sugere que teve pênalti de Rodrigo Caio quando o resultado era de empate.
Me incomoda, mais que os momentos duvidosos (poderiam alterar o resultado), quem assinala falta em qualquer toque, porque assim é fácil manter o padrão no gramado.
A proposta estraga a dinâmica do jogo, mas diminui a possibilidade dos clubes reclamarem pela ausência de critério. Em suma, é uma estratégia que compromete o andamento e coloca a arbitragem acima do futebol.
O gigante
Dorival mandou Gilberto ao campo na vaga de Araruna e recuou Marcos Guilherme para a lateral.
Lucas Fernandes, de peixinho, sozinho, após o lançamento do Júnior Tavares, cabeceou nas mãos de Marcelo Grohe.
Renato trocou Ramiro por Michel. O técnico estava incomodado com o andamento favorável á agremiação do Morumbi.
A alteração manteve a dinâmica igual.
Lucas Pratto, após uma rebatida, podia finalizar diante do goleiro, mas o gremista que entrara minutos antes foi preciso no carrinho e permitiu a Marcelo Grohe fechar o ângulo na finalização.
O goleiro foi o craque em campo. Nos acréscimos, em frente ao centroavante, conseguiu a intervenção mais difícil do fogo e garantiu o resultado positivo.
A arbitragem dificultou para ambos os times. Os jogadores, mais que o trio, queriam a bola em jogo, mas foram impedidos pelo critério que há apenas no suposto país do futebol.
A dinâmica
O Grêmio iniciou com sistema de marcação adiantado. O time de Dorival Jr insistiu na transição tocando a bola.
No 1°t, o clube mais bem classificado impôs o que pretendia. Ditou ritmo enquanto teve força física para manter a proposta e mostrou dificuldades na criação.
Nos momentos em que o São Paulo foi a frente tocando a bola, permaneceu no entorno da área e nada construiu.
Teve apenas uma finalização.
A sorte
Após o escanteio e a rebatida, Geromel, sozinho na direita, tocou para área e Arboleda quis tirar a bola.
Acertou Kannemann e o 'hermano' comemorou o gol.
Na primeira metade, ganhou quem mostrou melhor futebol.
A oportunidade
O treinador orientou o elenco e optou por Lucas Fernandes na vaga de Maicosuel. O time foi mais intenso após os ajustes de Dorival.
Com o sistema de marcação avançado, manteve a bola na frente para igualar o resultado. Ofereceu lacunas ao Grêmio que, com a transição em velocidade, podia conseguir mais um gol.
Ramiro a forçou grande participação do Sidão. O goleiro tocou na bola, que quicou antes de ir a centímetros da trave à linha de fundo. Foi abençoado.
Dorival fortalece
O Grêmio foi piorando e o São Paulo se fortalecendo. Renato Gaúcho mexeu para elevar o padrão.
Éverton substituiu Fernandinho. O lateral Araruna em alguns lances foi driblado com facilidade. Ali era o melhor caminho para ampliar o resultado. No minuto seguinte, o técnico quis poupar Lucas Barrios e pôs Jael no gramado.
As alterações nada agregaram.
Dorival respondeu com Junior Tavares por Petros. O time entrou na área, conseguiu tabelas pelo meio, achou algumas brechas pelos lados e finalizou.
A arbitragem
Grêmio e São Paulo entraram para atuar com a bola. Quem foi ao gramado cumprir as regras parou o jogo mais que o necessário.
Assinalou faltas inexistentes no padrão Brasil, mostrou cartões á toa e, nos momentos mais difíceis, abandonou o rigor. Quase complicou o jogo fácil.
Assim que Júnior Tavares foi ao campo, Lucas Pratto igualou e o gol foi invalidado por impedimento. Lance difícil. Tive impressão que o auxiliar se equivocou. Se acertou merece elogios.
O critério que implementou sugere que teve pênalti de Rodrigo Caio quando o resultado era de empate.
Me incomoda, mais que os momentos duvidosos (poderiam alterar o resultado), quem assinala falta em qualquer toque, porque assim é fácil manter o padrão no gramado.
A proposta estraga a dinâmica do jogo, mas diminui a possibilidade dos clubes reclamarem pela ausência de critério. Em suma, é uma estratégia que compromete o andamento e coloca a arbitragem acima do futebol.
O gigante
Dorival mandou Gilberto ao campo na vaga de Araruna e recuou Marcos Guilherme para a lateral.
Lucas Fernandes, de peixinho, sozinho, após o lançamento do Júnior Tavares, cabeceou nas mãos de Marcelo Grohe.
Renato trocou Ramiro por Michel. O técnico estava incomodado com o andamento favorável á agremiação do Morumbi.
A alteração manteve a dinâmica igual.
Lucas Pratto, após uma rebatida, podia finalizar diante do goleiro, mas o gremista que entrara minutos antes foi preciso no carrinho e permitiu a Marcelo Grohe fechar o ângulo na finalização.
O goleiro foi o craque em campo. Nos acréscimos, em frente ao centroavante, conseguiu a intervenção mais difícil do fogo e garantiu o resultado positivo.
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