FOTO: GETTYIMAGES
A chegada de Ricardo Centurión, 24, ao Genoa não poderia ter sido melhor. Recebeu elogios de Roberto Baggio, um dos melhores atacantes do mundo, que chegou a afirmar ao jornal italiano "La Repubblica" que via o argentino como "seu herdeiro". Mas, passados pouco mais de três meses da chegada, o sonho virou pesadelo.
O atacante soma apenas 51 minutos em campo pelo Genoa, tendo participado somente das partidas contra a Juventus (18 minutos) e a Lazio (33). Depois deixou de ser relacionado para os compromissos do time. Ficou ausente até do banco de reservas nos confrontos com Milan, Napoli e Spal.
Nesta semana, ele foi excluído do retiro que o time fez para a cidade de Coccaglio, próximo de Brescia, numa semana de treinos visando a recuperação no Campeonato Italiano. O Genoa é o primeiro time na zona de rebaixamento, com apenas seis pontos (uma vitória, três empates e sete derrotas).
A ausência dele nos jogos e no retiro foi justificativa de forma curta e grossa pelo técnico Ivan Juric: "Motivo técnico".
Situação no mínimo curiosa, uma vez que o Genoa investiu cerca de 5 milhões de euros, o equivalente a R$ 19 milhões, para contratar o jogador vinculado ao São Paulo. Naquele momento, Centurión vivia boa fase no Boca Juniors (24 jogos e oito gols) e foi fundamental na campanha do título nacional.
A transferência não foi simples. O Boca Juniors tinha preferência na compra do atacante e o atacante também tinha preferência de permanecer no clube. Chegou a declarar que se aposentaria caso não pudesse continuar na equipe boquense. Mas, no mundo dos negócios, falou mais alto a melhor proposta.
O Genoa conseguiu fechar negócio e acreditou que teria mais sorte com Centurión. Na temporada 2013/14, ele teve uma curta passagem pelo clube ao ser emprestado pelo Racing. Fez 12 jogos, nenhum gol. Depois voltou para a Argentina e, em seguida, chegou foi comprado pelo São Paulo.
Agora o nome de Centurión é alvo de uma nova especulação. A imprensa genovesa tem publicado que o clube grifone pode dispensá-lo em janeiro.
Situação curiosa para quem foi aprovado por Baggio. "Quando o vejo em campo relembro de mim mesmo, mas para evoluir ele deve se cuidar fora dos gramados", disse o ex-atacante da Azzurra ao "La Repubblica", em 29 de julho - dois após a confirmação da contratação.
A chegada de Ricardo Centurión, 24, ao Genoa não poderia ter sido melhor. Recebeu elogios de Roberto Baggio, um dos melhores atacantes do mundo, que chegou a afirmar ao jornal italiano "La Repubblica" que via o argentino como "seu herdeiro". Mas, passados pouco mais de três meses da chegada, o sonho virou pesadelo.
O atacante soma apenas 51 minutos em campo pelo Genoa, tendo participado somente das partidas contra a Juventus (18 minutos) e a Lazio (33). Depois deixou de ser relacionado para os compromissos do time. Ficou ausente até do banco de reservas nos confrontos com Milan, Napoli e Spal.
Nesta semana, ele foi excluído do retiro que o time fez para a cidade de Coccaglio, próximo de Brescia, numa semana de treinos visando a recuperação no Campeonato Italiano. O Genoa é o primeiro time na zona de rebaixamento, com apenas seis pontos (uma vitória, três empates e sete derrotas).
A ausência dele nos jogos e no retiro foi justificativa de forma curta e grossa pelo técnico Ivan Juric: "Motivo técnico".
Situação no mínimo curiosa, uma vez que o Genoa investiu cerca de 5 milhões de euros, o equivalente a R$ 19 milhões, para contratar o jogador vinculado ao São Paulo. Naquele momento, Centurión vivia boa fase no Boca Juniors (24 jogos e oito gols) e foi fundamental na campanha do título nacional.
A transferência não foi simples. O Boca Juniors tinha preferência na compra do atacante e o atacante também tinha preferência de permanecer no clube. Chegou a declarar que se aposentaria caso não pudesse continuar na equipe boquense. Mas, no mundo dos negócios, falou mais alto a melhor proposta.
O Genoa conseguiu fechar negócio e acreditou que teria mais sorte com Centurión. Na temporada 2013/14, ele teve uma curta passagem pelo clube ao ser emprestado pelo Racing. Fez 12 jogos, nenhum gol. Depois voltou para a Argentina e, em seguida, chegou foi comprado pelo São Paulo.
Agora o nome de Centurión é alvo de uma nova especulação. A imprensa genovesa tem publicado que o clube grifone pode dispensá-lo em janeiro.
Situação curiosa para quem foi aprovado por Baggio. "Quando o vejo em campo relembro de mim mesmo, mas para evoluir ele deve se cuidar fora dos gramados", disse o ex-atacante da Azzurra ao "La Repubblica", em 29 de julho - dois após a confirmação da contratação.
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