O estádio do Morumbi, em São Paulo
O Ministério Público do Estado de São Paulo inocentou o ex-vice presidente de comunicação e marketing do São Paulo, José Francisco Manssur, da acusação de ter incitado a torcida organizada Independente contra o ex-vice social e de esportes amadores, Antônio Donizeti Gonçalves, o Dedé. A decisão do órgão público motivou o conselho de ética do clube tricolor a arquivar o processo interno contra Manssur.
A decisão foi anunciada durante a reunião dos conselheiros do São Paulo, na noite de terça-feira no Morumbi. Manssur e Dedé estavam presentes quando o presidente da comissão de ética comunicou a decisão. De acordo com alguns dos presentes, o anúncio foi respeitado e não gerou discussão.
Em setembro do ano passado, Dedé acusou Manssur de ter entregue informações pessoais dele para a torcida Independente e de ter dito ao grupo que o conselheiro era torcedor do Santos. Dedé levou o caso ao conselho de ética do São Paulo e envolveu também o Ministério Público paulista.
Manssur respondeu a acusação na época e disse ser inocente. Também afirmou acreditar que tudo não passava de um engano, entendendo que Dedé havia sido influenciado a entender que o então vice de comunicação e marketing era o responsável pelo ocorrido com a Independente.
Manssur era acusado de ameaça e incitação ao crime em ação no Ministério Público de São Paulo, ao qual o ESPN.com.br teve acesso. Ele foi inocentado pela falta de provas. Segundo o documento oficial, "não há que se falar que o averiguado tenha ameaçado a vítima de causar-lhe mal injusto e grave".
O Ministério Público do Estado de São Paulo inocentou o ex-vice presidente de comunicação e marketing do São Paulo, José Francisco Manssur, da acusação de ter incitado a torcida organizada Independente contra o ex-vice social e de esportes amadores, Antônio Donizeti Gonçalves, o Dedé. A decisão do órgão público motivou o conselho de ética do clube tricolor a arquivar o processo interno contra Manssur.
A decisão foi anunciada durante a reunião dos conselheiros do São Paulo, na noite de terça-feira no Morumbi. Manssur e Dedé estavam presentes quando o presidente da comissão de ética comunicou a decisão. De acordo com alguns dos presentes, o anúncio foi respeitado e não gerou discussão.
Em setembro do ano passado, Dedé acusou Manssur de ter entregue informações pessoais dele para a torcida Independente e de ter dito ao grupo que o conselheiro era torcedor do Santos. Dedé levou o caso ao conselho de ética do São Paulo e envolveu também o Ministério Público paulista.
Manssur respondeu a acusação na época e disse ser inocente. Também afirmou acreditar que tudo não passava de um engano, entendendo que Dedé havia sido influenciado a entender que o então vice de comunicação e marketing era o responsável pelo ocorrido com a Independente.
Manssur era acusado de ameaça e incitação ao crime em ação no Ministério Público de São Paulo, ao qual o ESPN.com.br teve acesso. Ele foi inocentado pela falta de provas. Segundo o documento oficial, "não há que se falar que o averiguado tenha ameaçado a vítima de causar-lhe mal injusto e grave".
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