Apesar de ter deixado o gramado do Maracanã reclamando com Leandro Vuaden, o técnico Dorival Júnior isentou o árbitro na derrota do São Paulo por 3 a 1 para o Fluminense, na noite desta quarta-feira, em duelo válido pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. O treinador, aliás, saiu mais revoltado com atuação de sua equipe, embora tenha chamado para si a responsabilidade pelo revés.
Dorival reclamou de uma suposta falta de Gustavo Scarpa em Rodrigo Caio no lance que culminou no segundo gol do Fluminense, ainda no primeiro tempo. O comandante, no entanto, concorda que Júnior Tavares cometeu pênalti convertido por Henrique Dourado, que abriu o placar para os cariocas.
“O pênalti existiu, não tem o que contestar. Houve um toque na mão. Houve a falta também, o Rodrigo Caio foi desequilibrado, o bandeira estava bem posicionado e houve, sim, uma omissão”, avaliou, em entrevista coletiva.
“Mas não tem como culpar a arbitragem. O resultado é nosso, nós deixamos de produzir. Ainda que tenha existido o erro, a maneira como atuamos foi o principal causador da derrota. Claro que reconheço os méritos do Fluminense, mas é inaceitável a maneira como atuamos”, ponderou.
Quando o São Paulo já perdia por 2 a 0, Dorival Júnior arriscou ao sacar Lucas Fernandes, Cueva e Lucas Pratto para colocar Maicosuel, Shaylon e Thomaz, respectivamente. No entanto, o Tricolor paulista seguiu inofensivo, viu o Fluminense ampliar para 3 a 0 e só descontou aos 43 minutos da etapa final, em lance despretensioso de Shaylon.
“É a apatia que me preocupa, porque o problema não é tático, técnico, falta de vontade, mas houve uma apatia geral. É isso que é inaceitável para uma equipe que passa por uma situação como a nossa e que há três dias havia feito uma grande partida”, disse, inconformado, antes de jogar para si a culpa pelo revés.
“A responsabilidade é toda do treinador, mas é natural que se crie uma expectativa em razão do que se viu da partida anterior”, ressaltou, referindo-se à vitória de virada por 2 a 1 sobre o Atlético-PR, no último sábado, no Pacaembu. “Para uma equipe que precisa de resultados, é normal que isso faça com que todos nós saiamos do jogo de hoje revoltados com aquilo que deixamos de fazer”, concluiu.
Com 34 pontos, o São Paulo caiu do 13º para o 14º lugar e pode voltar à zona de rebaixamento ao final da rodada se Ponte Preta (32) e Vitória (33) derrotarem Palmeiras e Atlético-PR, e o Sport (34) vencer ou empatar com o Santos nesta quinta. O próximo compromisso é o confronto com o Flamengo, neste domingo, às 17 horas (de Brasília), no Pacaembu.
Dorival reclamou de uma suposta falta de Gustavo Scarpa em Rodrigo Caio no lance que culminou no segundo gol do Fluminense, ainda no primeiro tempo. O comandante, no entanto, concorda que Júnior Tavares cometeu pênalti convertido por Henrique Dourado, que abriu o placar para os cariocas.
“O pênalti existiu, não tem o que contestar. Houve um toque na mão. Houve a falta também, o Rodrigo Caio foi desequilibrado, o bandeira estava bem posicionado e houve, sim, uma omissão”, avaliou, em entrevista coletiva.
“Mas não tem como culpar a arbitragem. O resultado é nosso, nós deixamos de produzir. Ainda que tenha existido o erro, a maneira como atuamos foi o principal causador da derrota. Claro que reconheço os méritos do Fluminense, mas é inaceitável a maneira como atuamos”, ponderou.
Quando o São Paulo já perdia por 2 a 0, Dorival Júnior arriscou ao sacar Lucas Fernandes, Cueva e Lucas Pratto para colocar Maicosuel, Shaylon e Thomaz, respectivamente. No entanto, o Tricolor paulista seguiu inofensivo, viu o Fluminense ampliar para 3 a 0 e só descontou aos 43 minutos da etapa final, em lance despretensioso de Shaylon.
“É a apatia que me preocupa, porque o problema não é tático, técnico, falta de vontade, mas houve uma apatia geral. É isso que é inaceitável para uma equipe que passa por uma situação como a nossa e que há três dias havia feito uma grande partida”, disse, inconformado, antes de jogar para si a culpa pelo revés.
“A responsabilidade é toda do treinador, mas é natural que se crie uma expectativa em razão do que se viu da partida anterior”, ressaltou, referindo-se à vitória de virada por 2 a 1 sobre o Atlético-PR, no último sábado, no Pacaembu. “Para uma equipe que precisa de resultados, é normal que isso faça com que todos nós saiamos do jogo de hoje revoltados com aquilo que deixamos de fazer”, concluiu.
Com 34 pontos, o São Paulo caiu do 13º para o 14º lugar e pode voltar à zona de rebaixamento ao final da rodada se Ponte Preta (32) e Vitória (33) derrotarem Palmeiras e Atlético-PR, e o Sport (34) vencer ou empatar com o Santos nesta quinta. O próximo compromisso é o confronto com o Flamengo, neste domingo, às 17 horas (de Brasília), no Pacaembu.
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