Pratto comemora um dos gols do Tricolor na vitória em cima do Atlético-PR (Ale Frata/Gazeta Press)
Alívio. É com essa sensação que Lucas Pratto deixou o Pacaembu depois da vitória do São Paulo em cima do Atlético-PR por 2 a 1, na noite deste sábado. O argentino voltou a balançar as redes depois de quase três meses. Eram 11 partidas sem gols, o terceiro maior jejum da carreira do centroavante.
Pratto só havia ficado mais tempo sem marcar em 2011 – no período em que trocou a Universidad Catolica-CHI pelo Genoa-ITA – e em 2013, quando vestia a camisa do Velez Sarsfield-ARG.
A seca no Tricolor começou depois da vitória em cima do Vasco por 1 a 0, em 19 de julho, com gol dele. A partir daí, Pratto não conseguiu guardar contra Grêmio, Botafogo, Coritiba, Bahia, Cruzeiro, Palmeiras, Ponte Preta, Vitória, Corinthians, Sport e Atlético-MG. No total, foram 915 minutos longe das redes.
O gol deste sábado também transformou o argentino em artilheiro são-paulino na temporada, ao lado de Gilberto – ambos têm 12 gols. A diferença é que Pratto atuou em 3.520 minutos, contra 1.313 minutos de seu concorrente de posição. Ou seja, o argentino precisa de 293 minutos para cada gol, enquanto Gilberto marca a cada 109 minutos.
Pratto preferiu não falar na saída do gramado do Pacaembu, mas já havia ressaltado que nunca fui um artilheiro nato. “Se me contrataram pensando nisso, pensaram errado”, afirmou o ex-atacante da seleção argentina, que tem o ano de 2015 como sua temporada mais goleadora, com 22 gols.
Comprado pelo São Paulo em janeiro, Pratto custou aproximadamente R$ 20 milhões. De acordo com algumas metas estabelecidas no contrato com o Atlético-MG, o Tricolor ainda pode adquirir outras fatias sobre os direitos econômicos do atleta, de 29 anos – hoje, o clube paulista tem 50% do valor sobre uma eventual venda.
OS MAIORES JEJUNS DE PRATTO:
1º 14 jogos (7 meses e 22 dias)
De 26/04/2011 a 18/12/2011
Pratto havia se transferido da Universidad Católica para o Genoa. Antes de sair do futebol chileno, ele já estava há três partidas sem gols. E não anotou nos outros 11 primeiros com a camisa do clube italiano. O fim da seca se deu na vitória por 2 a 1 sobre o Bologna.
2º 13 jogos (3 meses e 21 dias)
De 26/02/2013 a 16/06/2013
Depois de fechar o ano de 2012 em alta no Velez Sarsfield, Pratto sofreu no primeiro semestre de 2013, tendo passado em branco por 13 partidas, do Campeonato Argentino e da Copa da Argentina. O martírio acabou com o gol do empate em 1 a 1 com o Unión, pelo torneio nacional.
3º 11 jogos (2 meses e 25 dias)
De 19/07/2017 a 14/10/2017
O argentino foi decisivo no triunfo sobre o Vasco por 1 a 0, em jogo da 15ª rodada do Brasileirão, e só voltou a marcar neste sábado, pela 28ª rodada, empatando a partida contra o Atlético-PR, no Pacaembu. O gol de Maicosuel nos instantes finais valeu a vitória por 2 a 1 ao Tricolor.
Alívio. É com essa sensação que Lucas Pratto deixou o Pacaembu depois da vitória do São Paulo em cima do Atlético-PR por 2 a 1, na noite deste sábado. O argentino voltou a balançar as redes depois de quase três meses. Eram 11 partidas sem gols, o terceiro maior jejum da carreira do centroavante.
Pratto só havia ficado mais tempo sem marcar em 2011 – no período em que trocou a Universidad Catolica-CHI pelo Genoa-ITA – e em 2013, quando vestia a camisa do Velez Sarsfield-ARG.
A seca no Tricolor começou depois da vitória em cima do Vasco por 1 a 0, em 19 de julho, com gol dele. A partir daí, Pratto não conseguiu guardar contra Grêmio, Botafogo, Coritiba, Bahia, Cruzeiro, Palmeiras, Ponte Preta, Vitória, Corinthians, Sport e Atlético-MG. No total, foram 915 minutos longe das redes.
O gol deste sábado também transformou o argentino em artilheiro são-paulino na temporada, ao lado de Gilberto – ambos têm 12 gols. A diferença é que Pratto atuou em 3.520 minutos, contra 1.313 minutos de seu concorrente de posição. Ou seja, o argentino precisa de 293 minutos para cada gol, enquanto Gilberto marca a cada 109 minutos.
Pratto preferiu não falar na saída do gramado do Pacaembu, mas já havia ressaltado que nunca fui um artilheiro nato. “Se me contrataram pensando nisso, pensaram errado”, afirmou o ex-atacante da seleção argentina, que tem o ano de 2015 como sua temporada mais goleadora, com 22 gols.
Comprado pelo São Paulo em janeiro, Pratto custou aproximadamente R$ 20 milhões. De acordo com algumas metas estabelecidas no contrato com o Atlético-MG, o Tricolor ainda pode adquirir outras fatias sobre os direitos econômicos do atleta, de 29 anos – hoje, o clube paulista tem 50% do valor sobre uma eventual venda.
OS MAIORES JEJUNS DE PRATTO:
1º 14 jogos (7 meses e 22 dias)
De 26/04/2011 a 18/12/2011
Pratto havia se transferido da Universidad Católica para o Genoa. Antes de sair do futebol chileno, ele já estava há três partidas sem gols. E não anotou nos outros 11 primeiros com a camisa do clube italiano. O fim da seca se deu na vitória por 2 a 1 sobre o Bologna.
2º 13 jogos (3 meses e 21 dias)
De 26/02/2013 a 16/06/2013
Depois de fechar o ano de 2012 em alta no Velez Sarsfield, Pratto sofreu no primeiro semestre de 2013, tendo passado em branco por 13 partidas, do Campeonato Argentino e da Copa da Argentina. O martírio acabou com o gol do empate em 1 a 1 com o Unión, pelo torneio nacional.
3º 11 jogos (2 meses e 25 dias)
De 19/07/2017 a 14/10/2017
O argentino foi decisivo no triunfo sobre o Vasco por 1 a 0, em jogo da 15ª rodada do Brasileirão, e só voltou a marcar neste sábado, pela 28ª rodada, empatando a partida contra o Atlético-PR, no Pacaembu. O gol de Maicosuel nos instantes finais valeu a vitória por 2 a 1 ao Tricolor.
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