Foto: Kim Klement-USA TODAY
Kaká anunciou nesta quarta-feira que não seguirá mais no Orlando City, clube dos Estados Unidos que defende desde 2015. O astro, aos 35 anos, ainda reflete sobre os próximos - ou finais - passos da carreira, enquanto recebe afagos de quem o revelou. O São Paulo, em operação cuidadosa iniciada no ano passado, quer acolher o ídolo para jogar novamente pelo Tricolor e se aposentar no Morumbi. A procura final não deve demorar.
Os são-paulinos iniciaram contatos com Kaká no fim de 2016. Cientes de que o contrato com o Orlando terminaria no fim desta temporada, a ideia era já deixar as portas abertas para o craque planejar o futuro, antes que outros interessados entrassem em ação. Um dos maiores entusiastas do segundo retorno do meia ao Tricolor era o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva.
Conversas entre Kaká e o São Paulo tornaram-se frequentes nos últimos meses. O jogador sempre foi claro no desejo de retornar. O clube sempre foi claro no desejo de tê-lo de volta, principalmente após os efeitos positivos da passagem rápida em 2014. Kaká melhorou o ambiente do elenco, fez companheiros crescerem de rendimento e conectou a torcida com um time que sofria pela falta de identificação com as arquibancadas.
Ali, Kaká estava emprestado pelo Orlando City por cinco meses. Os americanos preparavam-se para estrear na Major League Soccer (MLS, a principal liga dos Estados Unidos) e tinham no brasileiro a esperança de alavancar o projeto de internacionalização da marca. No São Paulo, ficou o vice-campeonato do Brasileirão e um terceiro lugar na Copa Sul-Americana.
Agora, o Tricolor quer reatar de vez o relacionamento com o ídolo, que levou mais de 25 mil pessoas ao Morumbi quando foi apresentado há pouco mais de três anos. Nenhum contato ou proposta oficial foi direcionado a Kaká até o momento, mas o craque sabe que é questão de tempo. E o único obstáculo para esse reencontro é a dúvida sobre esticar ou interromper a carreira.
No último domingo, à TV Globo, Kaká admitiu que o corpo tem sofrido mais para superar as lesões e o cansaço e que, por isso, passou a considerar uma aposentadoria. As outras opções seriam renovar com o Orlando City ou parar no São Paulo. Uma das alternativas está eliminada. E a camisa 8 está sem dono no Tricolor.
Kaká anunciou nesta quarta-feira que não seguirá mais no Orlando City, clube dos Estados Unidos que defende desde 2015. O astro, aos 35 anos, ainda reflete sobre os próximos - ou finais - passos da carreira, enquanto recebe afagos de quem o revelou. O São Paulo, em operação cuidadosa iniciada no ano passado, quer acolher o ídolo para jogar novamente pelo Tricolor e se aposentar no Morumbi. A procura final não deve demorar.
Os são-paulinos iniciaram contatos com Kaká no fim de 2016. Cientes de que o contrato com o Orlando terminaria no fim desta temporada, a ideia era já deixar as portas abertas para o craque planejar o futuro, antes que outros interessados entrassem em ação. Um dos maiores entusiastas do segundo retorno do meia ao Tricolor era o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva.
Conversas entre Kaká e o São Paulo tornaram-se frequentes nos últimos meses. O jogador sempre foi claro no desejo de retornar. O clube sempre foi claro no desejo de tê-lo de volta, principalmente após os efeitos positivos da passagem rápida em 2014. Kaká melhorou o ambiente do elenco, fez companheiros crescerem de rendimento e conectou a torcida com um time que sofria pela falta de identificação com as arquibancadas.
Ali, Kaká estava emprestado pelo Orlando City por cinco meses. Os americanos preparavam-se para estrear na Major League Soccer (MLS, a principal liga dos Estados Unidos) e tinham no brasileiro a esperança de alavancar o projeto de internacionalização da marca. No São Paulo, ficou o vice-campeonato do Brasileirão e um terceiro lugar na Copa Sul-Americana.
Agora, o Tricolor quer reatar de vez o relacionamento com o ídolo, que levou mais de 25 mil pessoas ao Morumbi quando foi apresentado há pouco mais de três anos. Nenhum contato ou proposta oficial foi direcionado a Kaká até o momento, mas o craque sabe que é questão de tempo. E o único obstáculo para esse reencontro é a dúvida sobre esticar ou interromper a carreira.
No último domingo, à TV Globo, Kaká admitiu que o corpo tem sofrido mais para superar as lesões e o cansaço e que, por isso, passou a considerar uma aposentadoria. As outras opções seriam renovar com o Orlando City ou parar no São Paulo. Uma das alternativas está eliminada. E a camisa 8 está sem dono no Tricolor.
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