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[SPFC.Net] Maioria dos conselheiros ouvidos pelo SPFC.Net quer a volta de Kaká

Kaká passou pelo Morumbi pela última vez em 2014, quando fez 24 jogos e três gols

Você, na condição de presidente do São Paulo, contrataria Kaká para 2018? Foi essa pergunta que o SPFC.Net fez para oito conselheiros do Tricolor, a fim de medir o moral do craque, levando em conta seu anúncio de que não ficará no Orlando City para o ano que vem. E a maioria dos dirigentes ouvidos gosta da ideia do retorno do maior jogador do mundo em 2007.

Cinco conselheiros se mostraram favoráveis, entre eles Júlio Casares e Marco Aurélio Cunha. Ambos, porém, fizeram a ressalva de que haveria a necessidade de uma adequação à realidade financeira do clube. Já três conselheiros se mostraram contrários, por temerem que Kaká se transforme em um novo Lugano, contratado com o moral de ídolo, mas pouco útil em campo.

Abaixo, a opinião dos oito conselheiros ouvidos:

Júlio Casares (ex-vice-presidente de marketing e membro do Conselho de Administração do Tricolor):
"Eu sou a favor da contratação. O Kaká é um ícone e deve fechar sua carreira com a nossa camisa. Sem contar que ainda pode render com patrocínios e exploração da imagem. Mas precisaríamos trazê-lo com um custo baixo."

Marco Aurélio Cunha (ex-superintendente de futebol do São Paulo):
"Não contrato o nome, mas o atleta. Eu conversaria muito com ele para saber suas condições e pretensões. Como pessoa, sem dúvida.
Como parte de um elenco como fator de influência positiva, contrataria. Só não se pode esquecer de valores também."

Dorival Decoussau (ex-diretor de comunicação do Tricolor):
"Sou a favor, mas faria um contrato de risco, com um salário decrescente e com remuneração por desempenho. Desta maneira, acho que a contratação seria bastante interessante."

Itagiba Francez (conselheiro):
"Eu contrataria, para terminar a carreira dele com chave de ouro. Começou aqui e termina aqui. Trata-se de um baita jogador, com um moral enorme no mundo e que acrescentaria demais até em relação aos companheiros."

Antonio Donizete Dedé (ex-vice-presidente social e de esportes amadores):
"Depende das condições financeiras. Se ele se adequasse à atual realidade do São Paulo e do futebol brasileiro, contrataria sim. Talvez fazendo um contrato por produtividade. Viria para somar, dando experiência e tudo mais. Poderia ser um Lugano, só que jogando."

Carlos Sadi (conselheiro e ex-diretor de futebol das categorias de base):
"Sou contra. Principalmente se fosse para pagar um salário alto. É preciso ter unidade, com um elenco homogêneo. Já chega o que estamos passando nessa temporada, lutando contra o rebaixamento."

Renato Pelegrino (conselheiro):
"O Kaká um grande ídolo, mas eu não o traria. Ele ajudou demais na última passagem, mas fisicamente já não aguenta mais. Faz quase quatro anos que ele saiu pela segunda vez do São Paulo. Na minha opinião, seria um outro Lugano."

Denis Ormrond (conselheiro):
"O futebol dos Estados Unidos é diferente do daqui. Tanto é que a seleção americana não conseguiu nem se classificar numa eliminatória que não tinha ninguém. Acho que podem estar fazendo isso de contratá-lo só como uma jogada de marketing."

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