FOTO: SERGIO BARZAGHI/GAZETA PRESS
O São Paulo vive dias turbulentos dentro e fora de campo.
A notícia que corre pelos corredores do Morumbi é de que o presidente do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, teria agredido verbal e fisicamente um dos conselheiros do clube após o empate com o Corinthians, neste domingo.
“No fim do jogo, ao passar pelo camarote, eu o cumprimentei. Fui ofendido e ameaçado” contou Pedro Mauad, conselheiro do São Paulo, ao ESPN.com.br.
“Isso ainda vai te custar caro” teria dito Leco a Mauad, que diz não saber ao que o presidente se referia. “Ele estava totalmente desequilibrado, xingando e falando palavrões”.
A cena teria ocorrido na entrada do salão nobre do Morumbi, diante das outras pessoas que estavam por ali. “Pedi para conversar com ele”, contou, mas foi impedido pelo filho do Leco. "Ele me empurrou e pedi para não por a mão em mim", disse.
Foi então que o presidente, que então se afastava da cena, retornou. "Ele tentou pegar na minha garganta e pegou pelo meu colarinho e me segurou. Como estava com uma mão ocupada, com a outra o afastei”, relatou Pedro. Foi então que seguranças e conselheiros do São Paulo intervieram para apartar confusão.
O conselheiro de 65 anos ainda estuda quais medidas tomar em resposta ao acontecido.
Segundo o artigo 10 do estatuto do São Paulo, praticar agressão física nas dependências do clube pode render “suspensão de até 120 dias, conforme a gravidade”.
Procurada pela reportagem, a assessoria do presidente está apurando os fatos antes de se posicionar oficialmente sobre o caso.
O São Paulo vive dias turbulentos dentro e fora de campo.
A notícia que corre pelos corredores do Morumbi é de que o presidente do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, teria agredido verbal e fisicamente um dos conselheiros do clube após o empate com o Corinthians, neste domingo.
“No fim do jogo, ao passar pelo camarote, eu o cumprimentei. Fui ofendido e ameaçado” contou Pedro Mauad, conselheiro do São Paulo, ao ESPN.com.br.
“Isso ainda vai te custar caro” teria dito Leco a Mauad, que diz não saber ao que o presidente se referia. “Ele estava totalmente desequilibrado, xingando e falando palavrões”.
A cena teria ocorrido na entrada do salão nobre do Morumbi, diante das outras pessoas que estavam por ali. “Pedi para conversar com ele”, contou, mas foi impedido pelo filho do Leco. "Ele me empurrou e pedi para não por a mão em mim", disse.
Foi então que o presidente, que então se afastava da cena, retornou. "Ele tentou pegar na minha garganta e pegou pelo meu colarinho e me segurou. Como estava com uma mão ocupada, com a outra o afastei”, relatou Pedro. Foi então que seguranças e conselheiros do São Paulo intervieram para apartar confusão.
O conselheiro de 65 anos ainda estuda quais medidas tomar em resposta ao acontecido.
Segundo o artigo 10 do estatuto do São Paulo, praticar agressão física nas dependências do clube pode render “suspensão de até 120 dias, conforme a gravidade”.
Procurada pela reportagem, a assessoria do presidente está apurando os fatos antes de se posicionar oficialmente sobre o caso.
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