Com José Eduardo Martins, do UOL, em São Paulo
Para membros do Conselho de Administração do São Paulo a diretoria do clube expôs jogadores ao permitir na última quarta uma reunião deles com torcedores no Centro de Treinamento.
Integrantes do órgão acreditam que a atitude pode gerar descontentamento dos atletas com a direção. Os cartolas contrários à ideia avaliam que, além de deixar o elenco exposto a cobranças de membros de torcidas organizadas, entre outros torcedores, a atitude pode fazer com que o grupo perca confiança na diretoria. A análise é de que a equipe pode se sentir traída pelos cartolas com a permissão para ser questionada pela torcida dentro de seu ambiente de trabalho.
Outro ponto levantado é que a direção teria dado um sinal de fraqueza e que, se o time reagir a partir de agora, as uniformizadas podem usar o fato para dizer que só com a intervenção delas o clube escapou do rebaixamento para a Série B do Brasileiro. O encontro foi idealizado pelos torcedores uniformizados.
Três dos nove integrantes do Conselho de Administração confirmaram que em reunião do órgão na última terça a preocupação com a reação dos atletas foi manifestada para o presidente do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco. O cartola, no entanto, defendeu o diálogo com os torcedores.
''A administração do São Paulo Futebol Clube compete ao Conselho de Administração, um poder de deliberação colegiada, e à diretoria eleita, auxiliada pela diretoria executiva'', diz o site do clube.
Para membros do Conselho de Administração do São Paulo a diretoria do clube expôs jogadores ao permitir na última quarta uma reunião deles com torcedores no Centro de Treinamento.
Integrantes do órgão acreditam que a atitude pode gerar descontentamento dos atletas com a direção. Os cartolas contrários à ideia avaliam que, além de deixar o elenco exposto a cobranças de membros de torcidas organizadas, entre outros torcedores, a atitude pode fazer com que o grupo perca confiança na diretoria. A análise é de que a equipe pode se sentir traída pelos cartolas com a permissão para ser questionada pela torcida dentro de seu ambiente de trabalho.
Outro ponto levantado é que a direção teria dado um sinal de fraqueza e que, se o time reagir a partir de agora, as uniformizadas podem usar o fato para dizer que só com a intervenção delas o clube escapou do rebaixamento para a Série B do Brasileiro. O encontro foi idealizado pelos torcedores uniformizados.
Três dos nove integrantes do Conselho de Administração confirmaram que em reunião do órgão na última terça a preocupação com a reação dos atletas foi manifestada para o presidente do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco. O cartola, no entanto, defendeu o diálogo com os torcedores.
''A administração do São Paulo Futebol Clube compete ao Conselho de Administração, um poder de deliberação colegiada, e à diretoria eleita, auxiliada pela diretoria executiva'', diz o site do clube.
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