O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) livrou o atacante Lucas Pratto de ficar de fora de até seis jogos por causa do lance de sua expulsão na vitória do São Paulo sobre o Cruzeiro, pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Denunciado por jogada violenta no lance em que calçou Henrique, do time mineiro, no segundo tempo de jogo, o argentino teve sua conduta desclassificada para ato desleal ou hostil e foi apenas advertido pelo tribunal.
A defesa do argentino argumentou que o lance não deveria gerar uma nova punição ao jogador. “Segundo amarelo e não houve atendimento médico. A conduta enquadrada ao atleta foi de jogada violenta. O atleta foi expulso, ficou suspenso na partida seguinte e não há motivo de ser punido novamente. A defesa pede a absolvição”, disse o advogado Martinho Miranda.
Ao ter conhecimento da denúncia, na semana passada, o técnico Dorival Junior disse que, em seu entendimento, o lance foi normal e que jogadas mais violentas não tiveram o mesmo tratamento. “Já vi outras jogadas que não deram em nada. Sinceramente, achei um lance de jogo. Não vi dessa forma (violenta). A reação do atleta depois do lance mostrou que ele não teve a intenção daquilo que está sendo denunciado”, lamentou.
No mesmo julgamento, o STJD decidiu sobre as expulsões de Digão e Rafael Sóbis, ambos do Cruzeiro, no mesmo jogo. Assim como Pratto, Digão também recebeu o segundo amarelo após calçar o adversário. Já Sóbis foi julgado por reclamar da arbitragem. “Vocês são ridículos, mal intencionados”, disse o jogador. Ambos também corriam o risco de perder até seis partidas pelo Cruzeiro, mas também foram apenas advertidos pelo tribunal.
Denunciado por jogada violenta no lance em que calçou Henrique, do time mineiro, no segundo tempo de jogo, o argentino teve sua conduta desclassificada para ato desleal ou hostil e foi apenas advertido pelo tribunal.
A defesa do argentino argumentou que o lance não deveria gerar uma nova punição ao jogador. “Segundo amarelo e não houve atendimento médico. A conduta enquadrada ao atleta foi de jogada violenta. O atleta foi expulso, ficou suspenso na partida seguinte e não há motivo de ser punido novamente. A defesa pede a absolvição”, disse o advogado Martinho Miranda.
Ao ter conhecimento da denúncia, na semana passada, o técnico Dorival Junior disse que, em seu entendimento, o lance foi normal e que jogadas mais violentas não tiveram o mesmo tratamento. “Já vi outras jogadas que não deram em nada. Sinceramente, achei um lance de jogo. Não vi dessa forma (violenta). A reação do atleta depois do lance mostrou que ele não teve a intenção daquilo que está sendo denunciado”, lamentou.
No mesmo julgamento, o STJD decidiu sobre as expulsões de Digão e Rafael Sóbis, ambos do Cruzeiro, no mesmo jogo. Assim como Pratto, Digão também recebeu o segundo amarelo após calçar o adversário. Já Sóbis foi julgado por reclamar da arbitragem. “Vocês são ridículos, mal intencionados”, disse o jogador. Ambos também corriam o risco de perder até seis partidas pelo Cruzeiro, mas também foram apenas advertidos pelo tribunal.
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