O Atlético-PR, há menos de um mês, lutava com o São Paulo para fugir da zona de rebaixamento. Agora está na zona de classificação à Taça Libertadores. É em exemplos como esse que o time paulista se apega para tentar alcançar uma sonhada sequência de vitórias e sair do sufoco que vive desde a 10ª rodada. Marcos Guilherme, que voltou a jogar 90 minutos depois de um ano, segundo suas próprias contas, ainda cogita sonhar com objetivos maiores no campeonato.
– Nosso time conversa bastante sobre isso (sequência de vitórias) porque sabemos que outras equipes, quando ganham dois ou três jogos seguidos, sobem muito na tabela. Conosco não é diferente. Temos que somar pontos para passar a pensar em coisas grandes na tabela – disse.
No próximo domingo, o Tricolor enfrentará o Avaí, fora de casa. Longe do Morumbi, o time só venceu uma partida no Brasileirão, contra o Botafogo, numa virada por 4 a 3 que teve o registro de Marcos Guilherme. Em sua estreia, o atacante marcou dois gols.
A missão é voltar a ganhar fora no fim de semana, e o atacante tem a receita:
– Temos consciência de que não fizemos um grande jogo contra o Cruzeiro. Mas, nessa fase, o importante é vencer. Se não vai na técnica, vai na raça. Nosso time não deixa de lutar um instante. Mas temos que melhorar nosso jogo coletivo. A ideia é vencer jogando bem. Com as vitórias, a confiança aumenta e o rendimento também – afirmou o camisa 23.
Se fora de casa tem sido espinhoso para o São Paulo conseguir bons resultados, no Morumbi o apoio da torcida surge, na visão de Marcos Guilherme, como principal combustível da equipe. O atacante disse que a recepção na partida do último domingo, contra o Cruzeiro, emocionou o grupo. O recorde de público do Brasileirão foi batido: foram 56.052 torcedores.
– O que a torcida tem feito é sensacional. Joguei no Brasil muito tempo e nunca tinha visto um time ser abraçado pela torcida na zona de rebaixamento. Isso mexe conosco. No último jogo, quando chegamos e vimos a festa, arrepiou todo mundo. Você acaba dando um pouco a mais. Estamos jogando por eles. Não estamos no lugar que a torcida merece.
O São Paulo treina na sequência, na manhã desta quarta-feira, em prosseguimento à preparação da equipe para o jogo contra o Avaí.
– Nosso time conversa bastante sobre isso (sequência de vitórias) porque sabemos que outras equipes, quando ganham dois ou três jogos seguidos, sobem muito na tabela. Conosco não é diferente. Temos que somar pontos para passar a pensar em coisas grandes na tabela – disse.
No próximo domingo, o Tricolor enfrentará o Avaí, fora de casa. Longe do Morumbi, o time só venceu uma partida no Brasileirão, contra o Botafogo, numa virada por 4 a 3 que teve o registro de Marcos Guilherme. Em sua estreia, o atacante marcou dois gols.
A missão é voltar a ganhar fora no fim de semana, e o atacante tem a receita:
– Temos consciência de que não fizemos um grande jogo contra o Cruzeiro. Mas, nessa fase, o importante é vencer. Se não vai na técnica, vai na raça. Nosso time não deixa de lutar um instante. Mas temos que melhorar nosso jogo coletivo. A ideia é vencer jogando bem. Com as vitórias, a confiança aumenta e o rendimento também – afirmou o camisa 23.
Se fora de casa tem sido espinhoso para o São Paulo conseguir bons resultados, no Morumbi o apoio da torcida surge, na visão de Marcos Guilherme, como principal combustível da equipe. O atacante disse que a recepção na partida do último domingo, contra o Cruzeiro, emocionou o grupo. O recorde de público do Brasileirão foi batido: foram 56.052 torcedores.
– O que a torcida tem feito é sensacional. Joguei no Brasil muito tempo e nunca tinha visto um time ser abraçado pela torcida na zona de rebaixamento. Isso mexe conosco. No último jogo, quando chegamos e vimos a festa, arrepiou todo mundo. Você acaba dando um pouco a mais. Estamos jogando por eles. Não estamos no lugar que a torcida merece.
O São Paulo treina na sequência, na manhã desta quarta-feira, em prosseguimento à preparação da equipe para o jogo contra o Avaí.
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