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Gilberto rejeita rótulo de amuleto e pede São Paulo conservador

Pivô do lance mais polêmico da vitória do São Paulo por 3 a 2 sobre o Cruzeiro no último domingo, Gilberto rejeita o rótulo de amuleto da equipe. O centroavante sofreu pênalti duvidoso de Ezequiel aos 34 minutos do segundo tempo, convertido aos 36 por Hernanes. O gol tirou, pelo menos momentaneamente, o Tricolor da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro.



“Amuleto? Eu não sou amuleto não, mas, toda vez que eu entro, gosto de me doar ao máximo, para que o clube saia com a vitória”, disse o camisa 17, que deu sua versão da suposta infração cometida pelo lateral cruzeirense. “Foi pênalti, sim. Ele (Ezequiel) fala que não foi, eu falo que foi. Na hora que eu coloquei a bola na frente, ele bateu nas minhas costas e foi pênalti”, argumentou.

Empatado com Lucas Pratto, Gilberto é o artilheiro do time na temporada, com 12 gols. No entanto, com pouco espaço, em razão da titularidade do colega argentino, ele não balança as redes adversárias há sete jogos ou desde 11 de junho, quando marcou na derrota do São Paulo por 3 a 2 para o Corinthians.

Mesmo assim, quando acionado, o jogador de 28 anos procura dar o seu melhor, o que faz dele um dos xodós da torcida. “É importante sempre se dispor a ajudar a equipe. Eu venho buscando isso faz um tempo. E pude ser incisivo ali, ajudar a equipe, sofrendo o pênalti. O Hernanes cobrou bem e é isso aí. Às vezes, quando não dá para jogar bonito e ganhar, tem que jogar com força e ganhar”, sentenciou.

A fala de Gilberto tem a ver com a postura do São Paulo no último domingo. Apesar de estar diante do time misto do Cruzeiro, o Tricolor mudou seu estilo e teve menos posse de bola (45% a 55%) e finalizou a metade das vezes do adversário (8 a 16). Na opinião do centroavante, porém, é assim que o time tem de atuar para se distanciar da zona de degola.

“Eu sempre falo uma coisa: é claro que a torcida quer ver um time jogando bonito, para frente, um time que ganha de goleada. Mas acho que hoje o nosso time não vai jogar assim, não deve jogar assim. A gente tem que fazer o simples, se fechar lá atrás, buscar o gol, até sair dessa situação que a gente se encontra. Hoje foi um jogo atípico aqui, que precisávamos ganhar”, encerrou Gilberto, que deverá definir pelo prosseguimento ou não no clube do Morumbi nesta segunda-feira.

Com 22 pontos ganhos, o São Paulo está no 16º lugar, livre provisoriamente da zona de rebaixamento, já que a Chapecoense tem um jogo a menos. O próximo compromisso da equipe treinada por Dorival Júnior é o confronto com o Avaí, domingo, às 16 horas 9de Brasília), na Ressacada.

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