Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net
Depois de sete jogos no comando do São Paulo, é impossível que Dorival Jr. não tenha detectado o problema na lateral direita. A vitória do Coritiba foi por ali, com Bruno falhando muito. A vitória do Santos foi por ali, com Buffarini falhando muito. E a vitória do Coritiba foi por ali, com Araruna falhando muito.
Evidentemente, não é apenas falha individual. O segundo gol do Bahia saiu em um contra-ataque em que a marcação atrás estava toda desarrumada. Mas o problema é recorrente e ele precisa resolver. Como resolveu na esquerda, trocando Junior Tavares por Edimar, após a derrota contra a Chape, em que Apodi destruiu o São Paulo.
Ao final do jogo contra o Coritiba, perguntei a Dorival porque o time não consegue se safar de crises anunciadas. Todos sabiam que Rildo era o homem do contra-ataque e que jogaria em cima de Bruno. Todo mundo sabia e aconteceu. Ele disse que era qualidade individual de Rildo. Ora, se a qualidade individual de Rildo pode definir um jogo, é porque está tudo complicado.
Há outros erros. O São Paulo cruzou 28 bolas e acertou apenas duas. Teve 63% de posse de bola e finalizou apenas três vezes corretamente. Talvez pela produção de Pratto, que não chutou uma vez a gol, mas deu dois passes para chutes a gol. Além de três cruzamentos. Está preparando muito mais do que finalizando.
E Marcinho é um jogador fraco.
Dorival apostou em um estilo de jogo e em uma escalação. Perdeu Wellington Nem, contundido. Agora, com duas derrotas seguidas no lombo e com uma semana para trabalhar, pode pensar em mudanças de nomes. Enquanto dá tempo para evitar o maior vexame da história do clube.
Depois de sete jogos no comando do São Paulo, é impossível que Dorival Jr. não tenha detectado o problema na lateral direita. A vitória do Coritiba foi por ali, com Bruno falhando muito. A vitória do Santos foi por ali, com Buffarini falhando muito. E a vitória do Coritiba foi por ali, com Araruna falhando muito.
Evidentemente, não é apenas falha individual. O segundo gol do Bahia saiu em um contra-ataque em que a marcação atrás estava toda desarrumada. Mas o problema é recorrente e ele precisa resolver. Como resolveu na esquerda, trocando Junior Tavares por Edimar, após a derrota contra a Chape, em que Apodi destruiu o São Paulo.
Ao final do jogo contra o Coritiba, perguntei a Dorival porque o time não consegue se safar de crises anunciadas. Todos sabiam que Rildo era o homem do contra-ataque e que jogaria em cima de Bruno. Todo mundo sabia e aconteceu. Ele disse que era qualidade individual de Rildo. Ora, se a qualidade individual de Rildo pode definir um jogo, é porque está tudo complicado.
Há outros erros. O São Paulo cruzou 28 bolas e acertou apenas duas. Teve 63% de posse de bola e finalizou apenas três vezes corretamente. Talvez pela produção de Pratto, que não chutou uma vez a gol, mas deu dois passes para chutes a gol. Além de três cruzamentos. Está preparando muito mais do que finalizando.
E Marcinho é um jogador fraco.
Dorival apostou em um estilo de jogo e em uma escalação. Perdeu Wellington Nem, contundido. Agora, com duas derrotas seguidas no lombo e com uma semana para trabalhar, pode pensar em mudanças de nomes. Enquanto dá tempo para evitar o maior vexame da história do clube.
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