O título da Taça BH, conquistado nesta quinta-feira pelo time sub-17 do São Paulo, acendeu um sinal de alerta no Morumbi. Tudo porque Brenner, maior estrela da base tricolor, tem multa rescisória considerada baixa e existe enorme preocupação com a possibilidade de perdê-lo.
Qualquer rival brasileiro pode contratar o artilheiro de 17 anos pagando R$ 7 milhões. É que o menino, que fez 46 gols no ano, segue recebendo como atleta da base. Já houve uma primeira tentativa do São Paulo em dar aumento salarial, reajustar o valor da multa rescisória e prorrogar o tempo de contrato, mas não existiu acordo.
“Há uma procura muito grande de clubes europeus e brasileiros, mas nossa ideia é blindar o garoto e permitir a ele uma carreira sólida no São Paulo”, afirma Thiago Guadagno, primo de Cláudio Guadagno e empresário de Brenner desde que ele tinha nove anos de idade.
O Tricolor detém 100% dos direitos econômicos do goleador, cujo vínculo só termina em 2020. Se a multa para clubes brasileiros é de R$ 7 milhões, para os interessados na Europa o valor é de 40 milhões e euros.
Brenner treina com a equipe principal desde o mês passado, quando o São Paulo ainda era comandado por Rogério Ceni. O garoto foi descoberto pelo clube em uma peneira em Cuiabá, com nove anos. Apesar de jovem, ele já é patrocinado pela Nike, assediado por empresários gigantes e se aproxima dos 200 gols na carreira.
A nova promessa tricolor tem uma família extremamente presente. Seu pai, Anderson, trabalha como segurança, enquanto a mãe, Cristiane, é dona de casa. “O Brenner escuta demais a mãe dele”, revela Guadagno. “E o avô materno também coloca o Brenner no chão sempre, com a mensagem de que o sucesso não pode ser maior do que o caráter.”
Qualquer rival brasileiro pode contratar o artilheiro de 17 anos pagando R$ 7 milhões. É que o menino, que fez 46 gols no ano, segue recebendo como atleta da base. Já houve uma primeira tentativa do São Paulo em dar aumento salarial, reajustar o valor da multa rescisória e prorrogar o tempo de contrato, mas não existiu acordo.
“Há uma procura muito grande de clubes europeus e brasileiros, mas nossa ideia é blindar o garoto e permitir a ele uma carreira sólida no São Paulo”, afirma Thiago Guadagno, primo de Cláudio Guadagno e empresário de Brenner desde que ele tinha nove anos de idade.
O Tricolor detém 100% dos direitos econômicos do goleador, cujo vínculo só termina em 2020. Se a multa para clubes brasileiros é de R$ 7 milhões, para os interessados na Europa o valor é de 40 milhões e euros.
Brenner treina com a equipe principal desde o mês passado, quando o São Paulo ainda era comandado por Rogério Ceni. O garoto foi descoberto pelo clube em uma peneira em Cuiabá, com nove anos. Apesar de jovem, ele já é patrocinado pela Nike, assediado por empresários gigantes e se aproxima dos 200 gols na carreira.
A nova promessa tricolor tem uma família extremamente presente. Seu pai, Anderson, trabalha como segurança, enquanto a mãe, Cristiane, é dona de casa. “O Brenner escuta demais a mãe dele”, revela Guadagno. “E o avô materno também coloca o Brenner no chão sempre, com a mensagem de que o sucesso não pode ser maior do que o caráter.”
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