Com José Eduardo Martins, do UOL, em São Paulo
O Conselho de Administração (CA) do São Paulo finaliza um modelo para avaliar e eventualmente afastar diretores executivos que não rendam o esperado. Eles serão cobrados para atingir metas que ainda estão sendo estipuladas. Corrente no órgão defende que as principais sejam cortes de aproximadamente 12% em nas despesas de seus setores e aumento das receitas no mesmo número.
A definição de regras para avaliar os dirigentes remunerados está entre as prioridades do CA porque há discordância em relação ao fato de o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, indicar conselheiros para a direção executiva no lugar de profissionais independentes da vida política tricolor. São os casos de Rodrigo Gaspar, diretor executivo administrativo, Elias Barquete Albarello, diretor executivo financeiro, e Eduardo Rebouças, diretor executivo de infraestrutura. Vinícius Pinotti, que comanda o futebol, não é membro do conselho, mas foi um importante colaborador da campanha de Leco enquanto atuava no marketing do clube.
O estatuto diz que os diretores executivos devem ter notório saber em sua área de atuação.
Para não cair numa discussão sem fim com o presidente sobre a competência dos indicados, o Conselho de Administração decidiu implantar os sistema de cobrança de resultados a partir de um plano de ação que deve ser apresentado por cada dirigente remunerado.
A ideia do CA é dar até dezembro para os executivos, contratados neste ano, cumprirem as primeiras metas. Quem não conseguir deverá ter a sua substituição recomendada para Leco.
O estatuto do São Paulo já prevê a abertura de procedimento para apurar a responsabilidade do executivo que estourar o orçamento previsto em sua área por mais de 5%.
Em relação à rejeição à indicação de dirigentes remunerados que são influentes na política tricolor, Leco tem se defendido alegando que todos os nomes foram aprovados pelo CA.
Em breve, a diretoria deve apresentar publicamente relatório sobre os 100 primeiros dias da atual gestão para mostrar o que tem sido feito em cada área.
O Conselho de Administração (CA) do São Paulo finaliza um modelo para avaliar e eventualmente afastar diretores executivos que não rendam o esperado. Eles serão cobrados para atingir metas que ainda estão sendo estipuladas. Corrente no órgão defende que as principais sejam cortes de aproximadamente 12% em nas despesas de seus setores e aumento das receitas no mesmo número.
A definição de regras para avaliar os dirigentes remunerados está entre as prioridades do CA porque há discordância em relação ao fato de o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, indicar conselheiros para a direção executiva no lugar de profissionais independentes da vida política tricolor. São os casos de Rodrigo Gaspar, diretor executivo administrativo, Elias Barquete Albarello, diretor executivo financeiro, e Eduardo Rebouças, diretor executivo de infraestrutura. Vinícius Pinotti, que comanda o futebol, não é membro do conselho, mas foi um importante colaborador da campanha de Leco enquanto atuava no marketing do clube.
O estatuto diz que os diretores executivos devem ter notório saber em sua área de atuação.
Para não cair numa discussão sem fim com o presidente sobre a competência dos indicados, o Conselho de Administração decidiu implantar os sistema de cobrança de resultados a partir de um plano de ação que deve ser apresentado por cada dirigente remunerado.
A ideia do CA é dar até dezembro para os executivos, contratados neste ano, cumprirem as primeiras metas. Quem não conseguir deverá ter a sua substituição recomendada para Leco.
O estatuto do São Paulo já prevê a abertura de procedimento para apurar a responsabilidade do executivo que estourar o orçamento previsto em sua área por mais de 5%.
Em relação à rejeição à indicação de dirigentes remunerados que são influentes na política tricolor, Leco tem se defendido alegando que todos os nomes foram aprovados pelo CA.
Em breve, a diretoria deve apresentar publicamente relatório sobre os 100 primeiros dias da atual gestão para mostrar o que tem sido feito em cada área.
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