Foto: Gazeta Press
Hernanes deixou claro logo em sua primeira entrevista coletiva no São Paulo de que pretende atuar próximo ao gol, em uma função bem diferente daquele que executara antes de deixar o clube, há sete anos. Com isso, fica a dúvida se Dorival Júnior escolherá entre o novo camisa 15 e Cueva ou se tentará armar o tricolor com as duas estrelas. Nessa terça, Hernanes admitiu que o peruano pode ser um concorrente de peso.
“Eu sempre tive a percepção que para conhecer um jogador você só precisa de um toque na bola. Um toque e você consegue diferenciar se o jogador é diferenciado ou não. Ele é diferenciado. Talvez a gente dispute posição, mas isso é bom, isso é sadio, válido para o grupo”, comentou o ídolo são-paulino, antes de brincar sobre o que mudou em seu jogo após o período na Europa.
“Teríamos de almoçar juntos para poder falar sobre isso”, disse, aos risos. “É como o feto da barriga da mãe. Está vivo, mas não tem contato com o mundo. É inevitável ter um crescimento, você vê coisas diferentes, conhece pessoas que pensam diferente”.
“Eu, taticamente, sinto que cresci bastante, porque na Itália se dá muita importância a isso. Muito teórico. Quando você é inserido nesse futebol, você aprende noções de posicionamento, marcação, minha pegada aumentou, no sentido de contato físico. São duas coisas que vejo que eu cresci: taticamente e contato físico”, completou.
O físico, aliás, pode ser determinante para Hernanes estrear nesse sábado, contra o Botafogo, ou não. Nessa temporada, foram apenas sete partidas, sendo que a última há pouco mais de três meses. Nada que tire o otimismo do reforço.
“Acredito que estou pronto. Estava treinando normalmente, faz um ano e meio que não falto a um treinamento, graças a Deus sem lesões. Acredito que estou pronto, mas o que vai dizer é o tapete verde. Enquanto não entrar em campo… o Dorival, vendo minha situação, vai se decidir”, ponderou.
Hernanes deixou claro logo em sua primeira entrevista coletiva no São Paulo de que pretende atuar próximo ao gol, em uma função bem diferente daquele que executara antes de deixar o clube, há sete anos. Com isso, fica a dúvida se Dorival Júnior escolherá entre o novo camisa 15 e Cueva ou se tentará armar o tricolor com as duas estrelas. Nessa terça, Hernanes admitiu que o peruano pode ser um concorrente de peso.
“Eu sempre tive a percepção que para conhecer um jogador você só precisa de um toque na bola. Um toque e você consegue diferenciar se o jogador é diferenciado ou não. Ele é diferenciado. Talvez a gente dispute posição, mas isso é bom, isso é sadio, válido para o grupo”, comentou o ídolo são-paulino, antes de brincar sobre o que mudou em seu jogo após o período na Europa.
“Teríamos de almoçar juntos para poder falar sobre isso”, disse, aos risos. “É como o feto da barriga da mãe. Está vivo, mas não tem contato com o mundo. É inevitável ter um crescimento, você vê coisas diferentes, conhece pessoas que pensam diferente”.
“Eu, taticamente, sinto que cresci bastante, porque na Itália se dá muita importância a isso. Muito teórico. Quando você é inserido nesse futebol, você aprende noções de posicionamento, marcação, minha pegada aumentou, no sentido de contato físico. São duas coisas que vejo que eu cresci: taticamente e contato físico”, completou.
O físico, aliás, pode ser determinante para Hernanes estrear nesse sábado, contra o Botafogo, ou não. Nessa temporada, foram apenas sete partidas, sendo que a última há pouco mais de três meses. Nada que tire o otimismo do reforço.
“Acredito que estou pronto. Estava treinando normalmente, faz um ano e meio que não falto a um treinamento, graças a Deus sem lesões. Acredito que estou pronto, mas o que vai dizer é o tapete verde. Enquanto não entrar em campo… o Dorival, vendo minha situação, vai se decidir”, ponderou.
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