No último fim de semana, o Campeonato Brasileiro teve uma partida decidida por um jogador nascido nos anos 2000 pela primeira vez. Os gols de Paulinho, de 17 anos recém-completos, não só deram uma improvável vitória ao Vasco diante do Atlético-MG como acenderam a discussão sobre o aproveitamento de jovens ainda em processo de formação esportiva no futebol profissionais.
Além do vascaíno, outros dois jogadores nascidos na última década já atuaram no maior torneio nacional: Vinícius Júnior, pelo Flamengo, e Brenner, pelo São Paulo. Há um aspecto que os diferencia: enquanto os dois jogadores das equipes cariocas têm sido relacionados e já vivenciam o dia a dia do futebol profissional, o são-paulino “desceu” na última semana para jogar as fases decisivas da Taça BH sub-17.
Não por acaso, Brenner marcou dois gols nas quartas de final, outros dois nas semifinais e já é um dos artilheiros da competição com apenas duas partidas disputadas, menos da metade de seus concorrentes. Com ele, o São Paulo sobrou nos mata-matas e chega com boas credenciais à final, que será disputada diante do Flamengo.
Aí surge a pergunta: é certo manter Brenner na categoria juvenil?
Para o jovem atacante do São Paulo, há poucos desafios a cumprir no sub-17. Fisicamente, mentalmente e taticamente, Brenner não é mais um jogador para esta categoria, e a prova está nos números: quatro gols em dois jogos na exigente Taça BH, 28 gols em 11 partidas no Campeonato Paulista sub-17, e por aí vai… Em caso de permanência, o único objetivo será o de bater marcas, estabelecer recordes, e não evoluir. A própria Taça BH já não era muito necessária neste processo, aliás.
E aí nasce o dilema: subir para o sub-20 ou manter no elenco profissional? Pelo demonstrado nos treinamentos do São Paulo e em sua partida no time principal, Brenner ocupa um degrau acima dos outros jogadores de sua idade, da mesma forma que Paulinho ou Vinicius Júnior. É outro estágio da formação. Assim, o cuidado precisa ser outro também.
As experiências e desafios da categoria sub-20 são importantes, mas podem não ser determinantes na formação. Se há um perfil de jogador para se arriscar e não seguir a cartilha são justamente os extra-classe. Como Brenner, que não é mais jogador para o sub-17.
Além do vascaíno, outros dois jogadores nascidos na última década já atuaram no maior torneio nacional: Vinícius Júnior, pelo Flamengo, e Brenner, pelo São Paulo. Há um aspecto que os diferencia: enquanto os dois jogadores das equipes cariocas têm sido relacionados e já vivenciam o dia a dia do futebol profissional, o são-paulino “desceu” na última semana para jogar as fases decisivas da Taça BH sub-17.
Não por acaso, Brenner marcou dois gols nas quartas de final, outros dois nas semifinais e já é um dos artilheiros da competição com apenas duas partidas disputadas, menos da metade de seus concorrentes. Com ele, o São Paulo sobrou nos mata-matas e chega com boas credenciais à final, que será disputada diante do Flamengo.
Aí surge a pergunta: é certo manter Brenner na categoria juvenil?
Para o jovem atacante do São Paulo, há poucos desafios a cumprir no sub-17. Fisicamente, mentalmente e taticamente, Brenner não é mais um jogador para esta categoria, e a prova está nos números: quatro gols em dois jogos na exigente Taça BH, 28 gols em 11 partidas no Campeonato Paulista sub-17, e por aí vai… Em caso de permanência, o único objetivo será o de bater marcas, estabelecer recordes, e não evoluir. A própria Taça BH já não era muito necessária neste processo, aliás.
E aí nasce o dilema: subir para o sub-20 ou manter no elenco profissional? Pelo demonstrado nos treinamentos do São Paulo e em sua partida no time principal, Brenner ocupa um degrau acima dos outros jogadores de sua idade, da mesma forma que Paulinho ou Vinicius Júnior. É outro estágio da formação. Assim, o cuidado precisa ser outro também.
As experiências e desafios da categoria sub-20 são importantes, mas podem não ser determinantes na formação. Se há um perfil de jogador para se arriscar e não seguir a cartilha são justamente os extra-classe. Como Brenner, que não é mais jogador para o sub-17.
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