Contratado por seu desempenho no Botafogo em 2007, Juninho quase não foi aproveitado pelo São Paulo na última temporada. Contudo, começou 2009 disputado. Seu procurador, Márcio Bittencourt, assegura que a volta a General Severiano está muito próxima. O Tricolor, no entanto, desconhece o otimismo do agente.
Disposto a recolocar seu cliente no clube em que se destacou, Bittencourt informa que a MFD, fundo de investimentos que detém 50% dos direitos econômicos do zagueiro, está próxima de um acordo com a diretoria do Morumbi. O jogador já até teria aceitado uma redução salarial para assinar por dois ou três anos com o alvinegro carioca.
“Se tudo correr bem, o Juninho será apresentado no Botafogo até quarta-feira. Só falta resolver como será a rescisão com o São Paulo e o percentual que ficará com a MFD. O mais importante é que estão todos remando para o mesmo rumo”, comentou o empresário ao jornal carioca O Globo.
O ‘barco’ são-paulino, porém, nem conhece a ‘direção’ apontada por Bittencourt. O diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes se disse surpreso com a declaração do procurador. “Houve apenas uma manifestação de interesse do fundo de investimentos, mas até agora não há negociação”, informou o dirigente à GE.Net.
Diante da situação, o Botafogo aguarda com cautela o fim das negociações. A escassez de zagueiros no elenco faz com que o São Paulo dificulte a conclusão das conversas, mesmo com a chegada do ex-botafoguense Renato Silva e um espaço ainda menor de Juninho, vinculado ao Morumbi até 31 de dezembro de 2010, com Muricy Ramalho.
Na reapresentação do elenco, nesta segunda-feira, o técnico terá à disposição para o setor apenas Miranda, envolvido em boatos que o levam à Europa, André Dias, Renato Silva e Juninho. Rodrigo, titular na conquista do Brasileiro, teve seu contrato encerrado em 31 de dezembro e dificilmente continuará.
“Na segunda-feira, vou entrar em contato com o Dínamo de Kiev (dono dos direitos federativos do zagueiro). Até agora, não houve nenhuma sinalização de empréstimo e não há possibilidade de compra porque o valor pedido por eles, 4 milhões de euros (cerca de R$ 13 milhões), é muito alto e, mesmo que reduzam, fica fora do nosso planejamento financeiro”, explica Jesus Lopes.
Disposto a recolocar seu cliente no clube em que se destacou, Bittencourt informa que a MFD, fundo de investimentos que detém 50% dos direitos econômicos do zagueiro, está próxima de um acordo com a diretoria do Morumbi. O jogador já até teria aceitado uma redução salarial para assinar por dois ou três anos com o alvinegro carioca.
“Se tudo correr bem, o Juninho será apresentado no Botafogo até quarta-feira. Só falta resolver como será a rescisão com o São Paulo e o percentual que ficará com a MFD. O mais importante é que estão todos remando para o mesmo rumo”, comentou o empresário ao jornal carioca O Globo.
O ‘barco’ são-paulino, porém, nem conhece a ‘direção’ apontada por Bittencourt. O diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes se disse surpreso com a declaração do procurador. “Houve apenas uma manifestação de interesse do fundo de investimentos, mas até agora não há negociação”, informou o dirigente à GE.Net.
Diante da situação, o Botafogo aguarda com cautela o fim das negociações. A escassez de zagueiros no elenco faz com que o São Paulo dificulte a conclusão das conversas, mesmo com a chegada do ex-botafoguense Renato Silva e um espaço ainda menor de Juninho, vinculado ao Morumbi até 31 de dezembro de 2010, com Muricy Ramalho.
Na reapresentação do elenco, nesta segunda-feira, o técnico terá à disposição para o setor apenas Miranda, envolvido em boatos que o levam à Europa, André Dias, Renato Silva e Juninho. Rodrigo, titular na conquista do Brasileiro, teve seu contrato encerrado em 31 de dezembro e dificilmente continuará.
“Na segunda-feira, vou entrar em contato com o Dínamo de Kiev (dono dos direitos federativos do zagueiro). Até agora, não houve nenhuma sinalização de empréstimo e não há possibilidade de compra porque o valor pedido por eles, 4 milhões de euros (cerca de R$ 13 milhões), é muito alto e, mesmo que reduzam, fica fora do nosso planejamento financeiro”, explica Jesus Lopes.
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