Leco já enfrenta rejeição dentro do Conselho Deliberativo (Rubens Chiri/Gazeta Press)
A irritação do torcedor são-paulino com Leco também chegou ao Conselho Deliberativo. Tanto que um grupo de opositores conseguiu em três dias 49 das 50 assinaturas necessárias para a realização de uma reunião extraordinária com o presidente do Tricolor. É bem possível que o abaixo-assinado ganhe mais algumas dezenas de adesões nesta quinta-feira, durante o jogo com o Atlético-GO, no Morumbi.
Na reunião do Conselho Deliberativo, Leco terá de dar uma série de explicações ao Conselho Deliberativo. Primeiro, sobre a multa de R$ 5 milhões pela demissão de Rogério Ceni. “Nunca, na história do São Paulo, algum presidente havia colocado multa no contrato. Nem com Telê Santana, nem com Muricy…”, ressalta o conselheiro Newton do Chapéu.
“O Rogério Ceni é um técnico trainee e o risco de dar certo era muito pequeno. A gente sabe que, efetivamente, ele foi usado como um cabo eleitoral”, analisa o opositor.
O Tricolor ainda tenta convencer Rogério Ceni a aceitar uma redução no valor. “A justificativa que escutamos nos corredores do Morumbi é de que o Rogério exigiu tal muita com medo de uma vitória da oposição na eleição de abril. Mas, se fosse isso, o Leco deveria ter criado uma cláusula isentando a situação de ter de pagar os R$ 5 milhões”, avalia Newton.
Além de cobrar justificativas sobre o ex-treinador, os opositores vão exigir que Leco diga como está usando os R$ 147 milhões das vendas de Lyanco, Maicon, Thiago Mendes, Luiz Araújo, David Neres e Augusto Galvan. “O que eles vão fazer com esse dinheiro? Para contratar jogador meia boca, que sejam promovidos os garotos da base.”
O presidente ainda passará por outra saia justa. “Vamos pedir para que o Leco justifique a escolha de seus diretores-executivos, já que o estatuto do São Paulo obriga que essas pessoas tenham experiência comprovada”, lembra o conselheiro. “E queremos entender alguns nomes, como o do Vinícius Pinotti”, acrescenta Newton, referindo-se ao diretor-executivo de futebol.
A irritação do torcedor são-paulino com Leco também chegou ao Conselho Deliberativo. Tanto que um grupo de opositores conseguiu em três dias 49 das 50 assinaturas necessárias para a realização de uma reunião extraordinária com o presidente do Tricolor. É bem possível que o abaixo-assinado ganhe mais algumas dezenas de adesões nesta quinta-feira, durante o jogo com o Atlético-GO, no Morumbi.
Na reunião do Conselho Deliberativo, Leco terá de dar uma série de explicações ao Conselho Deliberativo. Primeiro, sobre a multa de R$ 5 milhões pela demissão de Rogério Ceni. “Nunca, na história do São Paulo, algum presidente havia colocado multa no contrato. Nem com Telê Santana, nem com Muricy…”, ressalta o conselheiro Newton do Chapéu.
“O Rogério Ceni é um técnico trainee e o risco de dar certo era muito pequeno. A gente sabe que, efetivamente, ele foi usado como um cabo eleitoral”, analisa o opositor.
O Tricolor ainda tenta convencer Rogério Ceni a aceitar uma redução no valor. “A justificativa que escutamos nos corredores do Morumbi é de que o Rogério exigiu tal muita com medo de uma vitória da oposição na eleição de abril. Mas, se fosse isso, o Leco deveria ter criado uma cláusula isentando a situação de ter de pagar os R$ 5 milhões”, avalia Newton.
Além de cobrar justificativas sobre o ex-treinador, os opositores vão exigir que Leco diga como está usando os R$ 147 milhões das vendas de Lyanco, Maicon, Thiago Mendes, Luiz Araújo, David Neres e Augusto Galvan. “O que eles vão fazer com esse dinheiro? Para contratar jogador meia boca, que sejam promovidos os garotos da base.”
O presidente ainda passará por outra saia justa. “Vamos pedir para que o Leco justifique a escolha de seus diretores-executivos, já que o estatuto do São Paulo obriga que essas pessoas tenham experiência comprovada”, lembra o conselheiro. “E queremos entender alguns nomes, como o do Vinícius Pinotti”, acrescenta Newton, referindo-se ao diretor-executivo de futebol.
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