Rogério Ceni tem direito a R$ 5 milhões de multa pela demissão, para irritação da oposição
Em pouco menos de uma semana, conselheiros da oposição no São Paulo já conseguiram reunir 25 das 50 assinaturas necessárias para a convocação de uma reunião extraordinária do órgão. E a expectativa é de que tal número seja alcançado nos próximos dias com relativa tranquilidade.
"Certamente conseguiremos as 50 assinaturas. É só uma questão de logística, para encontrar os conselheiros e pegar a assinatura", explica Newton do Chapéu, que lidera o movimento.
A ideia de pedir uma reunião com o presidente Leco visa esclarecer uma série de pontos relacionados à atual administração, como o valor da multa rescisória, de R$ 5 milhões, prevista no contrato de Rogério Ceni para o caso de demissão. "Na história do São Paulo, nunca existiu multa. Nem com Telê Santana", relembra Newton.
Além da situação do ex-goleiro, a oposição quer saber como os R$ 147 milhões que entraram nos cofres do Tricolor com as vendas de Maicon, Lyanco, Thiago Mendes, Luiz Araújo, David Neres e Augusto Galván foram usados. "Ninguém fala nada. Então queremos saber se o dinheiro serviu para alongamento das dívidas, pagamentos ou o quê."
A reunião extraordinária também visa debater as escolhas feitas por Leco em relação a seus diretores-executivos, todos remunerados. "O estatuto diz claramente que os diretores devem ter notório saber na área de atuação e o Leco acabou colocando amigos ou pessoas que o apoiaram politicamente", finaliza.
Em pouco menos de uma semana, conselheiros da oposição no São Paulo já conseguiram reunir 25 das 50 assinaturas necessárias para a convocação de uma reunião extraordinária do órgão. E a expectativa é de que tal número seja alcançado nos próximos dias com relativa tranquilidade.
"Certamente conseguiremos as 50 assinaturas. É só uma questão de logística, para encontrar os conselheiros e pegar a assinatura", explica Newton do Chapéu, que lidera o movimento.
A ideia de pedir uma reunião com o presidente Leco visa esclarecer uma série de pontos relacionados à atual administração, como o valor da multa rescisória, de R$ 5 milhões, prevista no contrato de Rogério Ceni para o caso de demissão. "Na história do São Paulo, nunca existiu multa. Nem com Telê Santana", relembra Newton.
Além da situação do ex-goleiro, a oposição quer saber como os R$ 147 milhões que entraram nos cofres do Tricolor com as vendas de Maicon, Lyanco, Thiago Mendes, Luiz Araújo, David Neres e Augusto Galván foram usados. "Ninguém fala nada. Então queremos saber se o dinheiro serviu para alongamento das dívidas, pagamentos ou o quê."
A reunião extraordinária também visa debater as escolhas feitas por Leco em relação a seus diretores-executivos, todos remunerados. "O estatuto diz claramente que os diretores devem ter notório saber na área de atuação e o Leco acabou colocando amigos ou pessoas que o apoiaram politicamente", finaliza.
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