O presidente do São Paulo contratou Rogério Ceni sabendo que o técnico era inexperiente para o cargo. Foi uma escolha eleitoral e a torcida embarcou também, movida por vários jornalistas amigos do Leco durante a eleição do clube.
Passado o processo eleitoral, Leco desmanchou o time e destruiu as convicções formadas por um treinador inexperiente na construção de uma equipe ofensiva para a temporada. O time está mal nos gramados devido aos problemas extra-campo causados pela gestão.
Leco é o diretor de fato no futebol nos mesmos moldes de quando assumiu a diretoria em 2002 demitindo Nelsinho Baptista, que não tinha zaga para formar um time competitivo na defesa. Leco também demitiu Muricy em 2009 no comando do futebol. A história se repete, agora descartando outro ídolo Tricolor sem aparecer, por meio de nota no site.
Se Rogério não estava tomando decisões coerentes, era previsto. Foi decisão do presidente contratá-lo afirmando que o projeto era de longo prazo, documentado no plano de governo, e deveria ter convicção das suas ações no comando diretivo do clube. Quando parou de desmanchar o time, Leco demitiu Rogério Ceni. Injusto, covardia, traição.
De soberbo, o São Paulo passou a ser super bobo. Leco é a coroação desse modelo fair play perdedor que vemos no gramado. A diretoria de futebol precisa urgentemente ser blindada das decisões do desastrado presidente reeleito em abril.
Em três meses, Leco tem sido pior que Juvenal no terceiro mandado e pior que Aidar nos assuntos fora de campo. Carlos Augusto Barros e Silva é um líder fraco, não tem envergadura para conduzir o São Paulo. Recorde de passagem de técnicos em menos de 2 anos, desde outubro de 2015 quando Leco assumiu o clube.
Muito obrigado por tudo, Rogério Ceni. Você sempre será ídolo gigante da torcida, do São Paulo e de uma nação de 20 milhões.
Wender Peixoto
https://twitter.com/PeixotoWender
Passado o processo eleitoral, Leco desmanchou o time e destruiu as convicções formadas por um treinador inexperiente na construção de uma equipe ofensiva para a temporada. O time está mal nos gramados devido aos problemas extra-campo causados pela gestão.
Leco é o diretor de fato no futebol nos mesmos moldes de quando assumiu a diretoria em 2002 demitindo Nelsinho Baptista, que não tinha zaga para formar um time competitivo na defesa. Leco também demitiu Muricy em 2009 no comando do futebol. A história se repete, agora descartando outro ídolo Tricolor sem aparecer, por meio de nota no site.
Se Rogério não estava tomando decisões coerentes, era previsto. Foi decisão do presidente contratá-lo afirmando que o projeto era de longo prazo, documentado no plano de governo, e deveria ter convicção das suas ações no comando diretivo do clube. Quando parou de desmanchar o time, Leco demitiu Rogério Ceni. Injusto, covardia, traição.
De soberbo, o São Paulo passou a ser super bobo. Leco é a coroação desse modelo fair play perdedor que vemos no gramado. A diretoria de futebol precisa urgentemente ser blindada das decisões do desastrado presidente reeleito em abril.
Em três meses, Leco tem sido pior que Juvenal no terceiro mandado e pior que Aidar nos assuntos fora de campo. Carlos Augusto Barros e Silva é um líder fraco, não tem envergadura para conduzir o São Paulo. Recorde de passagem de técnicos em menos de 2 anos, desde outubro de 2015 quando Leco assumiu o clube.
Muito obrigado por tudo, Rogério Ceni. Você sempre será ídolo gigante da torcida, do São Paulo e de uma nação de 20 milhões.
Wender Peixoto
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