Seja pela falta de dinheiro ou pela confiança de Rogério Ceni, as categorias de base do São Paulo formam hoje um terço do elenco profissional. E, diante desse cenário, o garoto Araruna acredita que a equipe principal ganhou em comprometimento. A identificação dos jovens com o clube tem ajudado o Tricolor desde o ano passado, na fuga contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro, e pode ser determinante mais uma vez em 2017.
"Existem dois momentos. No bom, o jovem entra, aproveita a ascensão e tem mais mídia. No ruim, o clube precisa de atletas compromissados e é o que estou fazendo aqui, ouvindo o Rogério para amadurecer e crescer. Vejo todos compromissados aqui dentro. Não vejo ninguém treinando por treinar, falando mal do outro. Todos sentem as derrotas, ninguém gosta de perder. Têm campeões aqui e ninguém gosta disso. Todos trabalham forte", avisou o volante.
Sempre exaltado pela versatilidade, Araruna voltou a ser titular no último domingo, no empate em 1 a 1 com o Fluminense, atuando como lateral-direito. O camisa 28 está totalmente recuperado de lesão e aceita qualquer posição para se firmar na equipe. Mas, no meio de campo, há uma nova motivação para treinar e conquistar espaço: a presença de uma de suas referências na formação como atleta.
"Acompanhei o Petros enquanto estava na base e tinha até como uma referência para mim. Acredito que ajudará bastante, será bem-vindo. Eu trabalho para aproveitar as oportunidades que aparecerem. Eu treino nas duas posições e o Rogério me dá confiança para o meio e para a lateral. Me sinto confiante e à vontade nas duas, então poderei ajudar 100%", elogiou, citando o volante comprado do Bétis e que já treina com o grupo.
Araruna só espera que a reação do Tricolor comece logo, a partir do duelo de domingo contra o Flamengo, às 16h, no Rio de Janeiro: "É um momento difícil. Ninguém gosta de jogar estando perto da zona de rebaixamento, mas pensamos em trabalhar todo dia, jogo a jogo. E a cada vez mais sentimos a derrota. São jogos difíceis para a gente, mas para eles também. O São Paulo é sempre um clube para se respeitar. Temos condições de vencer fora de casa".
"Existem dois momentos. No bom, o jovem entra, aproveita a ascensão e tem mais mídia. No ruim, o clube precisa de atletas compromissados e é o que estou fazendo aqui, ouvindo o Rogério para amadurecer e crescer. Vejo todos compromissados aqui dentro. Não vejo ninguém treinando por treinar, falando mal do outro. Todos sentem as derrotas, ninguém gosta de perder. Têm campeões aqui e ninguém gosta disso. Todos trabalham forte", avisou o volante.
Sempre exaltado pela versatilidade, Araruna voltou a ser titular no último domingo, no empate em 1 a 1 com o Fluminense, atuando como lateral-direito. O camisa 28 está totalmente recuperado de lesão e aceita qualquer posição para se firmar na equipe. Mas, no meio de campo, há uma nova motivação para treinar e conquistar espaço: a presença de uma de suas referências na formação como atleta.
"Acompanhei o Petros enquanto estava na base e tinha até como uma referência para mim. Acredito que ajudará bastante, será bem-vindo. Eu trabalho para aproveitar as oportunidades que aparecerem. Eu treino nas duas posições e o Rogério me dá confiança para o meio e para a lateral. Me sinto confiante e à vontade nas duas, então poderei ajudar 100%", elogiou, citando o volante comprado do Bétis e que já treina com o grupo.
Araruna só espera que a reação do Tricolor comece logo, a partir do duelo de domingo contra o Flamengo, às 16h, no Rio de Janeiro: "É um momento difícil. Ninguém gosta de jogar estando perto da zona de rebaixamento, mas pensamos em trabalhar todo dia, jogo a jogo. E a cada vez mais sentimos a derrota. São jogos difíceis para a gente, mas para eles também. O São Paulo é sempre um clube para se respeitar. Temos condições de vencer fora de casa".
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