Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net
Jucilei marcou aos 6 minutos o primeiro gol paulista, em lance irregular pela posição adiantada de Rodrigo Caio, que atacou a bola na falta cruzada da direita. Uma semana antes, aos 7, Cazares havia aberto a contagem para o Galo, na derrota tricolor por 2 a 1. Muda muito a marcha da contagem e o andar da carruagem. Mas o São Paulo desta vez jogou menos. Deu a bola e o campo ao Tricolor carioca, que atacou melhor pela esquerda, com a boa dupla Leo e Richarlison em cima de Araruna, que voltou sem ritmo à lateral direita.
O Fluminense só não empatou no primeiro tempo pela série impressionante de defesas de Renan Ribeiro. O mesmo que chegaria tarde na bela pancada do ótimo Wendel, aos 5 da segunda etapa. Fazendo justiça ao time que melhor e mais buscou o ataque. Mas que depois parou quando o próprio Wendel saiu, dando mais espaço ao dono da casa. Mas não do placar. Por mais que o São Paulo criasse, ainda devia bola e poder de fogo. Finalizou 15 vezes, pelas contas do Footstats. Não é pouco. Mas só três delas no alvo – diferentemente do Flu, que mandou sete das oito conclusões na meta bem defendida por Renan. O São Paulo precisa finalizar 13 vezes para marcar um gol. É o 15º no aproveitamento no BR-17. É muito pouco.
O São Paulo jogou menos do que nas derrotas contra os Atléticos. Mas desta vez fez o ponto que não conseguiu antes. Merece a análise criteriosa do desempenho e do resultado. Tem atuado melhor. Mas não tem sido suficiente.
Não fosse Rogério o treinador, já seria ainda mais questionado. No mínimo. Como, do lado carioca, a capacidade e carisma de Abelão garantem um sono mais tranquilo nas Laranjeiras.
Jucilei marcou aos 6 minutos o primeiro gol paulista, em lance irregular pela posição adiantada de Rodrigo Caio, que atacou a bola na falta cruzada da direita. Uma semana antes, aos 7, Cazares havia aberto a contagem para o Galo, na derrota tricolor por 2 a 1. Muda muito a marcha da contagem e o andar da carruagem. Mas o São Paulo desta vez jogou menos. Deu a bola e o campo ao Tricolor carioca, que atacou melhor pela esquerda, com a boa dupla Leo e Richarlison em cima de Araruna, que voltou sem ritmo à lateral direita.
O Fluminense só não empatou no primeiro tempo pela série impressionante de defesas de Renan Ribeiro. O mesmo que chegaria tarde na bela pancada do ótimo Wendel, aos 5 da segunda etapa. Fazendo justiça ao time que melhor e mais buscou o ataque. Mas que depois parou quando o próprio Wendel saiu, dando mais espaço ao dono da casa. Mas não do placar. Por mais que o São Paulo criasse, ainda devia bola e poder de fogo. Finalizou 15 vezes, pelas contas do Footstats. Não é pouco. Mas só três delas no alvo – diferentemente do Flu, que mandou sete das oito conclusões na meta bem defendida por Renan. O São Paulo precisa finalizar 13 vezes para marcar um gol. É o 15º no aproveitamento no BR-17. É muito pouco.
O São Paulo jogou menos do que nas derrotas contra os Atléticos. Mas desta vez fez o ponto que não conseguiu antes. Merece a análise criteriosa do desempenho e do resultado. Tem atuado melhor. Mas não tem sido suficiente.
Não fosse Rogério o treinador, já seria ainda mais questionado. No mínimo. Como, do lado carioca, a capacidade e carisma de Abelão garantem um sono mais tranquilo nas Laranjeiras.
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