A bem encaminhada venda de Maicon para o Galatasaray (Turquia) é vista por ala da diretoria do São Paulo como chance de corrigir o erro que teria sido cometido com sua contratação. Quem pensa assim acredita ter sido uma falha aceitar a negociação com o Porto que comprometeu 6 milhões de euros dos cofres são-paulinos.
A avaliação é de que em junho de 2016, pressionada por uma série de fatores, a direção tricolor aceitou pagar mais do que o histórico do zagueiro sugeria que ele valia. Na ocasião, o empréstimo dele terminaria em meio à luta do time para chegar à final da Libertadores. Maicon vinha de seguidas boas atuações e era líder do time e idolatrado pela torcida. Logo após sua compra, no entanto, foi expulso na primeira partida da semifinal contra o Atlético Nacional. No segundo jogo veio a eliminação.
Com aval do presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, a transação foi fechada por Gustavo Vieira, então diretor executivo de futebol.
Hoje, o zagueiro é criticado por cometer erros que ajudam a defesa são-paulina a ser o ponto mais fraco da equipe. Essas atuações, aliadas a outras do ano passado após o atleta viver seu auge no clube, são usadas como argumento de parte da diretoria e de conselheiros de que o São Paulo pagou mais do que deveria por Maicon.
Para esses críticos, o clube agora não pode perder a chance de vender o zagueiro para os turcos, que ofereceram 7 milhões de euros e mais 1 milhão de euros em bônus por metas alcançadas.
A oferta foi motivo de comemoração no Morumbi. A expectativa é de concretizar a venda nas próximas horas.
A avaliação é de que em junho de 2016, pressionada por uma série de fatores, a direção tricolor aceitou pagar mais do que o histórico do zagueiro sugeria que ele valia. Na ocasião, o empréstimo dele terminaria em meio à luta do time para chegar à final da Libertadores. Maicon vinha de seguidas boas atuações e era líder do time e idolatrado pela torcida. Logo após sua compra, no entanto, foi expulso na primeira partida da semifinal contra o Atlético Nacional. No segundo jogo veio a eliminação.
Com aval do presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, a transação foi fechada por Gustavo Vieira, então diretor executivo de futebol.
Hoje, o zagueiro é criticado por cometer erros que ajudam a defesa são-paulina a ser o ponto mais fraco da equipe. Essas atuações, aliadas a outras do ano passado após o atleta viver seu auge no clube, são usadas como argumento de parte da diretoria e de conselheiros de que o São Paulo pagou mais do que deveria por Maicon.
Para esses críticos, o clube agora não pode perder a chance de vender o zagueiro para os turcos, que ofereceram 7 milhões de euros e mais 1 milhão de euros em bônus por metas alcançadas.
A oferta foi motivo de comemoração no Morumbi. A expectativa é de concretizar a venda nas próximas horas.
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