São Paulo, Santos, Fluminense e Botafogo também tiveram suas contas investigadas e divulgadas em um estudo do Itaú BBA feito em cima das finanças dos 27 principais clubes do Brasil em 2016 ao qual o ESPN.com.br teve acesso.
Com exceção do time da Vila Belmiro, que foi definido como bom, mas no limite, os outros três receberam críticas, de diferentes formas: o tricolor paulista, por exemplo, como sendo portador de uma "dependência perigosa em vender atletas", enquanto os cariocas não têm previsões de futuro animadoras.
Nesta terça-feira, César Grafietti, superintendente de Crédito do Itaú BBA e coordenador do estudo, estará no Bate-Bola na Veia, da ESPN Brasil, a partir das 19h, onde é aguardado para comentar sobre as análises financeiras feitas pelo banco.
O estudo alertou para um fato que vem sendo comum no clube do Morumbi: a venda de atletas.
Segundo o Itaú BBA, o São Paulo apresenta uma "dependência perigosa" nesse quesito.
Apesar disso, as receitas de 2016 foram elogiadas, como os R$ 60 milhões de luvas da TV, crescimento de 34% em publicidade e 13% em bilheteria.
Além disso, foram feitos relevantes investimentos de R$ 79 milhões no elenco profissional e R$ 22 milhões nas categorias de base.
Por oturo lado, as dívidas cresceram, principalmente as operacionais, por conta das aquisições de atletas.
Os emprestimos de Vinicius Pinotti também foram criticados. O banco destacou que a redução bancária veio com verba de pessoa física, "que é uma prática desaconselhável".
O Itaú BBA destacou que o São Paulo usou boa parte do caixa gerado para investir no elenco, mas sem resultado esportivo. "Investe muito, mas mal".
Por fim, o estudo faz um alerta ao time tricolor.
"Para manter o mesmo padrão, o clube precisará continuar vendendo atletas para ajudar a fechar a conta. Se quiser fazer investimentos, venda de atleta será fundamental. Ou seja, prática perigosa e arriscada. Cortar custos e Investimentos é o melhor caminho, no lugar de sobreviver de comércio".
Com exceção do time da Vila Belmiro, que foi definido como bom, mas no limite, os outros três receberam críticas, de diferentes formas: o tricolor paulista, por exemplo, como sendo portador de uma "dependência perigosa em vender atletas", enquanto os cariocas não têm previsões de futuro animadoras.
Nesta terça-feira, César Grafietti, superintendente de Crédito do Itaú BBA e coordenador do estudo, estará no Bate-Bola na Veia, da ESPN Brasil, a partir das 19h, onde é aguardado para comentar sobre as análises financeiras feitas pelo banco.
O estudo alertou para um fato que vem sendo comum no clube do Morumbi: a venda de atletas.
Segundo o Itaú BBA, o São Paulo apresenta uma "dependência perigosa" nesse quesito.
Apesar disso, as receitas de 2016 foram elogiadas, como os R$ 60 milhões de luvas da TV, crescimento de 34% em publicidade e 13% em bilheteria.
Além disso, foram feitos relevantes investimentos de R$ 79 milhões no elenco profissional e R$ 22 milhões nas categorias de base.
Por oturo lado, as dívidas cresceram, principalmente as operacionais, por conta das aquisições de atletas.
Os emprestimos de Vinicius Pinotti também foram criticados. O banco destacou que a redução bancária veio com verba de pessoa física, "que é uma prática desaconselhável".
O Itaú BBA destacou que o São Paulo usou boa parte do caixa gerado para investir no elenco, mas sem resultado esportivo. "Investe muito, mas mal".
Por fim, o estudo faz um alerta ao time tricolor.
"Para manter o mesmo padrão, o clube precisará continuar vendendo atletas para ajudar a fechar a conta. Se quiser fazer investimentos, venda de atleta será fundamental. Ou seja, prática perigosa e arriscada. Cortar custos e Investimentos é o melhor caminho, no lugar de sobreviver de comércio".
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