Fred não estava. Rafael Moura esteve mais uma vez para definir a vitória do Galo, na décima chance atleticana no ótimo clássico no Morumbi. Na enésima falha decisiva de Lucão, que vestia a camisa com o nome de Ivan, zagueiro tricolor há 25 anos na primeira conquista da América tricolor.
Cazares esteve mais uma vez muito bem para abrir o placar aos 7 minutos, em nova falha defensiva do time de Ceni. Não é só a louvável ideia de jogo de tentar ser mais ofensivo, tentar jogar mais e melhor com a bola, que acaba expondo a zaga mais do que discutível. É muito erro individual. Como tantos de Maicon e, sobretudo, de Lucão. Não é mau zagueiro. Não é mesmo. Talvez não o quisesse no meu time. Mas não é tão ruim como tem sido. Talvez não mereça tanta cobrança são-paulina. Mas certamente o tricolor não tem merecido tantos erros do seu jovem zagueiro. Lucão não pode ser comparável a Casemiro, absoluto hoje no Real Madrid bicampeão europeu e na Seleção de Tite, escorraçado e escarrado de críticas no Morumbi, em janeiro de 2013.
Lucão deixou o gramado dizendo que, enfim, a torcida ficaria ''feliz'' com a saída dele. Não tem mesmo clima. E não tem mais como insistir tanto como vem fazendo Rogério com ele. Cícero é outro que tem jogado pouco mesmo atuando bastante. Mesmo quando o São Paulo atua bem como joga Jucilei. O Sâo Paulo criou as mesmas 10 chances do Galo. Mas Pratto esteve muito abaixo na conclusão. Como segue Wellington Nen jogando pouco, Cueva quase nada do que fez em 2016, e apenas Marcinho mantendo bom nível, tanto como ala pela direita na primeira etapa, ou como terceiro atacante pela esquerda, quando empatou aos 46 segundos do reinício de jogo. O São Paulo fez uma de suas melhores partidas no BR-17. Mas a fase segue tão ruim quanto Lucão em jogos decisivos.
Maré que, no Morumbi, virou para Roger. Melhor treinador da geração dele. Campeão mineiro em 2017. Mas ainda devendo bola e pontos. O Galo já criou mais chances e teve bons momentos no Morumbi. Mas ainda não protege com consistência sua zaga, e não tem o ritmo e o desempenho esperados para o elenco que tem. Venceu. Mas ainda está longe do possível. Ou distante como Lucão da torcida tricolor.
Um que é cobrado e execrado demais. Comparativamente, parecido com o que sofria Ivan no início dos anos 90. Ivan, o Temível para as péssimas línguas. Um que se superou como zagueiro e até lateral pela esquerda. Jogou na Espanha. Muito por mérito de Telê e, claro, dele mesmo. Também porque o treinador o bancou. Também porque o torcedor tinha outra paciência. Ivan nunca foi tão cobrado como Lucão. Nunca foi tão xingado como tem sido Lucão. Com ou sem razão.
Cazares esteve mais uma vez muito bem para abrir o placar aos 7 minutos, em nova falha defensiva do time de Ceni. Não é só a louvável ideia de jogo de tentar ser mais ofensivo, tentar jogar mais e melhor com a bola, que acaba expondo a zaga mais do que discutível. É muito erro individual. Como tantos de Maicon e, sobretudo, de Lucão. Não é mau zagueiro. Não é mesmo. Talvez não o quisesse no meu time. Mas não é tão ruim como tem sido. Talvez não mereça tanta cobrança são-paulina. Mas certamente o tricolor não tem merecido tantos erros do seu jovem zagueiro. Lucão não pode ser comparável a Casemiro, absoluto hoje no Real Madrid bicampeão europeu e na Seleção de Tite, escorraçado e escarrado de críticas no Morumbi, em janeiro de 2013.
Lucão deixou o gramado dizendo que, enfim, a torcida ficaria ''feliz'' com a saída dele. Não tem mesmo clima. E não tem mais como insistir tanto como vem fazendo Rogério com ele. Cícero é outro que tem jogado pouco mesmo atuando bastante. Mesmo quando o São Paulo atua bem como joga Jucilei. O Sâo Paulo criou as mesmas 10 chances do Galo. Mas Pratto esteve muito abaixo na conclusão. Como segue Wellington Nen jogando pouco, Cueva quase nada do que fez em 2016, e apenas Marcinho mantendo bom nível, tanto como ala pela direita na primeira etapa, ou como terceiro atacante pela esquerda, quando empatou aos 46 segundos do reinício de jogo. O São Paulo fez uma de suas melhores partidas no BR-17. Mas a fase segue tão ruim quanto Lucão em jogos decisivos.
Maré que, no Morumbi, virou para Roger. Melhor treinador da geração dele. Campeão mineiro em 2017. Mas ainda devendo bola e pontos. O Galo já criou mais chances e teve bons momentos no Morumbi. Mas ainda não protege com consistência sua zaga, e não tem o ritmo e o desempenho esperados para o elenco que tem. Venceu. Mas ainda está longe do possível. Ou distante como Lucão da torcida tricolor.
Um que é cobrado e execrado demais. Comparativamente, parecido com o que sofria Ivan no início dos anos 90. Ivan, o Temível para as péssimas línguas. Um que se superou como zagueiro e até lateral pela esquerda. Jogou na Espanha. Muito por mérito de Telê e, claro, dele mesmo. Também porque o treinador o bancou. Também porque o torcedor tinha outra paciência. Ivan nunca foi tão cobrado como Lucão. Nunca foi tão xingado como tem sido Lucão. Com ou sem razão.
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