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Daniel Alves explica como se tornou são paulino

Foto: Emilio Andreoli/Getty Images

Nascido em Juazeiro (BA) e com passagens por Juazeiro e Bahia nas categorias de base, Daniel Alves é torcedor do São Paulo. E, em entrevista nesta quinta-feira ao canal de TV Esporte Interativo, o lateral direito da Juventus explicou como o time comandado por Telê Santana o fez são-paulino – ou "bâmbi macho", segundo o próprio jogador.



"Na TV de casa, só passava jogo de time bom - ou São Paulo ou Flamengo. Nasci em 1983, desde pequeno queria ser campeão, vi o São Paulo do Telê...", disse Daniel Alves, sem ligar para as provocações de torcedores de outras equipes.

"Sou o bâmbi macho. São Paulo tem um monte de bâmbi macho, a galera não tem o que falar dos são-paulinos e aí pá", declarou também.

O time rubro-negro, por sua vez, foi parte de uma polêmica envolvendo o jogador. Em março, durante uma transmissão ao vivo pelas redes sociais, Daniel Alves fez elogios ao Flamengo – em determinado momento, classificou a equipe de "time que dá vontade de jogar".

Daniel Alves, porém, negou qualquer rumou a respeito nesta quinta-feira. Segundo ele, a declaração foi apenas um elogio ao desempenho do time em 2017, e não representava uma intenção futura.
"Eu não falei que queria jogar no Flamengo - falei da minha admiração, e pelo que passa o Flamengo. Mas eu sou são-paulino", afirmou, reiterando seu plano de atuar no São Paulo e no Bahia antes de encerrar a carreira.

"Eu tinha falado que eu ia jogar no São Paulo e finalizar minha carreira no Bahia, mas não sei se vai dar tempo. Eu não penso muito futurista não, penso no presente, o que eu posso dizer é que vindo ou não, tem o sentimento", completou.

Aos 34 anos, o lateral diz que não pretende a voltar se fixar no Brasil após o fim da carreira. Segundo o jogador, o tempo morando na Espanha vai exigir uma permanência dividida entre os dois países.

"Tenho uma estrutura lá em Barcelona - minha casa, meu escritório, um restaurante lá, meus filhos residem lá também. Acredito que também não vou ficar só lá. Vai ser um lá e cá, porque às vezes dá saudades do Brasil também, de coisas que a gente tem aqui. Não sou das pessoas que veem o Brasil com o olho que vê a maioria, que a política não é boa, não sei o quê. Se você esperar as coisas, você não alcança. Se a política não é boa, as pessoas fazem a política", disse.



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