Lugano só participou de sete dos 30 jogos do Tricolor no ano (Eduardo Carmin/Gazeta Press)
Um dos maiores ídolos do torcedor do São Paulo nos últimos anos, Lugano está chateado. Com sua situação na equipe, com a indefinição sobre seu futuro, com a notícia de que o presidente Leco é contra a renovação de seu contrato… A ponto de o uruguaio ter dito a amigos que só aceita estender o vínculo se tiver seu salário de R$ 280 mil mensais mantido.
Restam só 18 dias para o fim do contrato de Lugano e até hoje não houve qualquer oferta para sua permanência. O zagueiro, de 36 anos, já havia deixado claro que pretendia jogar pelo menos mais uma temporada. Ou, na pior das hipóteses, ficar no Morumbi até dezembro para ter a chance de se despedir com uma grande festa, como a feita para Rogério Ceni em 2015.
Para piorar, ele tem sido reserva mesmo diante de desfalques e do esquema com três zagueiros. No clássico contra o Corinthians, por exemplo, jogaram Maicon, Douglas, Lucão e Militão, este último como volante. E Lugano viu a derrota por 3 a 2 do banco de reservas, como já havia sido diante do Vitória – outro jogo em que Ceni não teve Rodrigo Caio.
Diante de todas as últimas decisões da diretoria e da comissão técnica, Lugano aposta que não terá uma oferta para ficar. E, se ela existir, o uruguaio brigará para que siga recebendo o valor combinado quando contratado do Cerro Porteño – ele ganhava US$ 70 mil, que foram convertidos para a moeda brasileira na época e deram R$ 280 mil.
Internamente, ainda há quem garanta que Lugano receberá uma proposta para permanecer. O diretor-executivo de futebol, Vinícius Pinotti, defende a ideia. Já Rogério Ceni, que passou parte de 2017 dando sinais de que era contrário, concedeu uma entrevista na última quinta-feira se mostrando favorável à renovação. A tendência é de que uma nova reunião entre comissão técnica e diretoria ocorra em breve, para definir o que o São Paulo quer de fato.
Um dos maiores ídolos do torcedor do São Paulo nos últimos anos, Lugano está chateado. Com sua situação na equipe, com a indefinição sobre seu futuro, com a notícia de que o presidente Leco é contra a renovação de seu contrato… A ponto de o uruguaio ter dito a amigos que só aceita estender o vínculo se tiver seu salário de R$ 280 mil mensais mantido.
Restam só 18 dias para o fim do contrato de Lugano e até hoje não houve qualquer oferta para sua permanência. O zagueiro, de 36 anos, já havia deixado claro que pretendia jogar pelo menos mais uma temporada. Ou, na pior das hipóteses, ficar no Morumbi até dezembro para ter a chance de se despedir com uma grande festa, como a feita para Rogério Ceni em 2015.
Para piorar, ele tem sido reserva mesmo diante de desfalques e do esquema com três zagueiros. No clássico contra o Corinthians, por exemplo, jogaram Maicon, Douglas, Lucão e Militão, este último como volante. E Lugano viu a derrota por 3 a 2 do banco de reservas, como já havia sido diante do Vitória – outro jogo em que Ceni não teve Rodrigo Caio.
Diante de todas as últimas decisões da diretoria e da comissão técnica, Lugano aposta que não terá uma oferta para ficar. E, se ela existir, o uruguaio brigará para que siga recebendo o valor combinado quando contratado do Cerro Porteño – ele ganhava US$ 70 mil, que foram convertidos para a moeda brasileira na época e deram R$ 280 mil.
Internamente, ainda há quem garanta que Lugano receberá uma proposta para permanecer. O diretor-executivo de futebol, Vinícius Pinotti, defende a ideia. Já Rogério Ceni, que passou parte de 2017 dando sinais de que era contrário, concedeu uma entrevista na última quinta-feira se mostrando favorável à renovação. A tendência é de que uma nova reunião entre comissão técnica e diretoria ocorra em breve, para definir o que o São Paulo quer de fato.
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