A renovação ou não do contrato de Diego Lugano, algo a ser definido em pouco tempo, promete dividir o São Paulo. E Marco Aurélio Cunha, ex-diretor de futebol, não tem dúvida sobre o lado em que estará. E deixou claro utilizando sua conta no tweeter, que tem 134 mil seguidores.
Foram três intervenções:
1 – Como sempre procuro dar apoio a quem acredito. Foi Leco e será assim com Lugano. Sempre que chamado saiu se bem. Um líder e uma história. (Note que ele reforça a ligação com Leco, antes de dar sua opinião)
2- Uma prorrogação de mandato até o fim do ano, uma grande despedida como merece, é uma obrigação. Haverá até retorno financeiro, se for o caso. (Aqui, ele sutilmente desqualifica a questão do custo/benefício ao falar em lucro em uma festa. Sem dúvida, uma festa cobriria os gastos com um novo contrato)
3 – O SPFC tem que retornar a importância de seus ídolos, hoje já tão poucos, nos clubes. São a alma dos torcedores. Ignorar isso seria uma vergonha (Por fim, MAC bate forte e usa a palavra vergonha)
O raciocínio é muito bem encadeado. Defende Lugano pela bola que ele está jogando. Depois, pelo símbolo que representa e, por fim, pelo último lucro que pode representar. Lugano ganha R$ 300 mil/mes. Uma prorrogação de contrato significaria R$ 1,8 milhão, o que poderia ser arrecadado com ingressos e venda de direitos de uma festa de despedida.
Na verdade, MAC está apresentado um projeto para que Lugano fique. Algo que caberia a Vinícius Pinotti, o novo diretor de futebol, juntamente com Marcio Aith, diretor de marketing. Se eles acharem justo e necessário que Lugano fique. É a opinião deles.
Eu penso que a diretoria do São Paulo já deveria ter resolvido o assunto há um tempo. Lugano está no São Paulo há um ano e um diagnóstico já foi feito. Se não foi, seria uma incompetência muito grande. Com o diagnóstico feito, é hora de anunciar a decisão e de acabar com o constrangimento a que o ídolo está exposto.
Acredito que a tendência é de descarte de Lugano. A diretoria busca outros zagueiros, já conversou com Luiz Otávio e Cleber, e não faria isso se estivesse contente com os zagueiros que tem.
E os nomes de Luiz Otávio e de Cleber não tem nada a ver um com o outro. São jogadores de características diferentes em muitos aspectos. Luiz Otávio é jovem e promissor. Cleber é jogador consolidado e que passa por sérios questionamentos técnicos desde que deixou o Corinthians. Foi mal na Alemanha e no Santos.
E o preço? A disparidade é enorme. Os custos com Cleber seriam no mínimo cinco vezes maiores.
Por fim, são jogadores de segunda opção. Chapecoense e Santos tiveram a ideia primeiro, o que é criticável quando se elogia tanto o setor de análise de desempenho do São Paulo. Por que não descobriram Luiz Otávio lá na Luverdense? Só viram agora, na Chape? E Cléber? Esperaram o Santos contratar? E, pior, esperaram pelo seu fracasso no Santos?
Em 2003, não havia departamento de análise de desempenho e descobriram um jovem e desconhecido zagueiro uruguaio que não tinha chances no Nacional.
PS Amigos me corrigem e informam que o salário do capitão é de R$ 240 mil
Foram três intervenções:
1 – Como sempre procuro dar apoio a quem acredito. Foi Leco e será assim com Lugano. Sempre que chamado saiu se bem. Um líder e uma história. (Note que ele reforça a ligação com Leco, antes de dar sua opinião)
2- Uma prorrogação de mandato até o fim do ano, uma grande despedida como merece, é uma obrigação. Haverá até retorno financeiro, se for o caso. (Aqui, ele sutilmente desqualifica a questão do custo/benefício ao falar em lucro em uma festa. Sem dúvida, uma festa cobriria os gastos com um novo contrato)
3 – O SPFC tem que retornar a importância de seus ídolos, hoje já tão poucos, nos clubes. São a alma dos torcedores. Ignorar isso seria uma vergonha (Por fim, MAC bate forte e usa a palavra vergonha)
O raciocínio é muito bem encadeado. Defende Lugano pela bola que ele está jogando. Depois, pelo símbolo que representa e, por fim, pelo último lucro que pode representar. Lugano ganha R$ 300 mil/mes. Uma prorrogação de contrato significaria R$ 1,8 milhão, o que poderia ser arrecadado com ingressos e venda de direitos de uma festa de despedida.
Na verdade, MAC está apresentado um projeto para que Lugano fique. Algo que caberia a Vinícius Pinotti, o novo diretor de futebol, juntamente com Marcio Aith, diretor de marketing. Se eles acharem justo e necessário que Lugano fique. É a opinião deles.
Eu penso que a diretoria do São Paulo já deveria ter resolvido o assunto há um tempo. Lugano está no São Paulo há um ano e um diagnóstico já foi feito. Se não foi, seria uma incompetência muito grande. Com o diagnóstico feito, é hora de anunciar a decisão e de acabar com o constrangimento a que o ídolo está exposto.
Acredito que a tendência é de descarte de Lugano. A diretoria busca outros zagueiros, já conversou com Luiz Otávio e Cleber, e não faria isso se estivesse contente com os zagueiros que tem.
E os nomes de Luiz Otávio e de Cleber não tem nada a ver um com o outro. São jogadores de características diferentes em muitos aspectos. Luiz Otávio é jovem e promissor. Cleber é jogador consolidado e que passa por sérios questionamentos técnicos desde que deixou o Corinthians. Foi mal na Alemanha e no Santos.
E o preço? A disparidade é enorme. Os custos com Cleber seriam no mínimo cinco vezes maiores.
Por fim, são jogadores de segunda opção. Chapecoense e Santos tiveram a ideia primeiro, o que é criticável quando se elogia tanto o setor de análise de desempenho do São Paulo. Por que não descobriram Luiz Otávio lá na Luverdense? Só viram agora, na Chape? E Cléber? Esperaram o Santos contratar? E, pior, esperaram pelo seu fracasso no Santos?
Em 2003, não havia departamento de análise de desempenho e descobriram um jovem e desconhecido zagueiro uruguaio que não tinha chances no Nacional.
PS Amigos me corrigem e informam que o salário do capitão é de R$ 240 mil
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