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Quarteto do São Paulo se salva vira escudo do time em meio à crise,

Renan Ribeiro, Rodrigo Caio, Jucilei e Lucas Pratto seguem com total confiança de Ceni mesmo no período conturbado. Com personalidade, jogadores sobram no mau momento

A crise do São Paulo afetou o desempenho da maioria dos jogadores. Há um consenso de que muitos atletas estão rendendo abaixo do esperado, seja no aspecto físico, técnico ou comportamental. No entanto, quatro jogadores estão conseguindo suportar melhor o momento difícil, em uma avaliação que também é interna: o goleiro Renan Ribeiro, o zagueiro Rodrigo Caio, o volante Jucilei e o atacante Lucas Pratto. Veja abaixo por que o quarteto tem se destacado neste momento:

O dono do gol:
Depois de iniciar o ano lesionado, Renan Ribeiro saiu atrás na disputa por posição, mas se firmou no momento mais decisivo da temporada. Foi titular nos últimos sete jogos, quando o São Paulo passou a decidir os campeonatos e teve atuações elogiadas. Sofreu oito gols no período, mas evitou o pior. Contra o Defensa y Justicia (ARG), por exemplo, salvou pelo menos três vezes. Hoje, é o titular, desbancando Denis e Sidão.



Menino de ouro e forte:
Rodrigo Caio não vive a melhor das fases dentro de campo, embora seja intocável com Ceni: titular nos últimos nove jogos. No entanto, sua postura fora mostra personalidade de liderança, algo essencial no momento conturbado. Ele sempre dá as caras para justificar os tropeços. Na última segunda-feira, foi o escolhido pela assessoria de imprensa do clube para conversar com os jornalistas após o tropeço na estreia no Brasileiro para o Cruzeiro. Havia falhado na partida. Mas, mesmo assim, enfrentou a crítica e disse: "Aprendi desde cedo a ser forte. A ser um cara que sempre tive que batalhar muito pelos meus objetivos. A vida te ensina a ser forte". Isso mesmo depois de ter sido centro das atenções por ter protagonizado um lance de fair play.

O ponto de equilíbrio:
Demorou para entrar em forma física, após período na China, mas também se firmou no time e manteve atuações aceitáveis mesmo quando houve a queda de produção. Com personalidade, também serviu de escudo nesta terça-feira ao comentar o episódio da fúria de Rogério Ceni no intervalo do jogo contra o Corinthians, pela semifinal do Paulista, no Morumbi. Acabou sendo sincero, mas sua postura não pegou mal internamente. Participou dos últimos nove jogos, sete como titular.

Hermano, o novo capitão:
Pratto chegou trazendo a esperança de gols e mostrou seu repertório de cara. No entanto, sua personalidade e poder de liderança também agregaram ao grupo. Com atitudes e posicionamentos firmes, conquistou respeito no grupo e com Ceni e desbancou o zagueiro Maicon como capitão do time. Após a eliminação da Copa Sul-Americana, foi quem teve o discurso mais elogiado, inclusive pelos torcedores. Conquistou a galera. Titular nos últimos sete jogos, os dois últimos com a braçadeira. Tem sete gols e é o vice-artilheiro do time no ano, atrás apenas de Gilberto, com 11. O centroavante reserva, aliás, também passa imune no mau momento.


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