Éverton Ribeiro ainda é o número 1 entre os meias sonhados pelo Tricolor
As eliminações no Paulistão e na Copa do Brasil causaram uma série de especulações a respeito de reforços para o São Paulo. Goleiro lateral-direito, zagueiro, volante atacante... Mas a busca do Tricolor neste momento se concentra em encontrar um camisa 10 que chegue ao Morumbi em condição de ser titular absoluto para o Campeonato Brasileiro.
O nome dos sonhos de Rogério Ceni e da diretoria é o de Éverton Ribeiro, mas o meia tem contrato até janeiro de 2019 com o Al Ahly e custa muito alto. Valdivia também foi especulado, até porque fica livre de seu vínculo com o Al Wahda na metade deste ano. Mas a ideia era contar com o jogador o mais rápido possível, a fim de ajustá-lo ao esquema de Rogério Ceni.
Para ajudar na procura, o ex-goleiro tem se reunido frequentemente com os responsáveis pelo departamento de análise e estatística do Tricolor. Juntos, eles assistem a vídeos e analisam números de meias com bom passe e finalização em todas as partes do planeta.
A primeira fase da busca se deu com brasileiros que atuam no exterior. Depois, a caçada se concentrou nos países vizinhos ao Brasil na América do Sul, já que os salários pagos na Argentina, Uruguai, Paraguai e companhia são extremamente acessíveis para os clubes brasileiros.
Os nomes filtrados por Rogério Ceni já foram encaminhados para Alexandre Pássaro, que iniciou seu trabalho no São Paulo como advogado e mais recentemente tem cuidado de todas as negociações. É possível até que Vinícius Pinotti entre no circuito a partir de agora, já que será nomeado ainda nesta semana o novo diretor-executivo de futebol.
Rogério Ceni conta atualmente com Cueva, Thomaz, Shaylon e Lucas Fernandes para o setor. Ocorre que Cueva prefere atuar aberto pelos lados do campo, Thomaz não mostrou ainda que pode segurar a camisa 10, Shaylon deve ser emprestado para ganhar experiência, enquanto Lucas Fernandes é considerado inexperiente para uma missão tão difícil.
Em razão da falta de peças, o treinador tricolor já recorreu a algumas improvisações, como quando colocou Thiago Mendes e Cícero na função.
As eliminações no Paulistão e na Copa do Brasil causaram uma série de especulações a respeito de reforços para o São Paulo. Goleiro lateral-direito, zagueiro, volante atacante... Mas a busca do Tricolor neste momento se concentra em encontrar um camisa 10 que chegue ao Morumbi em condição de ser titular absoluto para o Campeonato Brasileiro.
O nome dos sonhos de Rogério Ceni e da diretoria é o de Éverton Ribeiro, mas o meia tem contrato até janeiro de 2019 com o Al Ahly e custa muito alto. Valdivia também foi especulado, até porque fica livre de seu vínculo com o Al Wahda na metade deste ano. Mas a ideia era contar com o jogador o mais rápido possível, a fim de ajustá-lo ao esquema de Rogério Ceni.
Para ajudar na procura, o ex-goleiro tem se reunido frequentemente com os responsáveis pelo departamento de análise e estatística do Tricolor. Juntos, eles assistem a vídeos e analisam números de meias com bom passe e finalização em todas as partes do planeta.
A primeira fase da busca se deu com brasileiros que atuam no exterior. Depois, a caçada se concentrou nos países vizinhos ao Brasil na América do Sul, já que os salários pagos na Argentina, Uruguai, Paraguai e companhia são extremamente acessíveis para os clubes brasileiros.
Os nomes filtrados por Rogério Ceni já foram encaminhados para Alexandre Pássaro, que iniciou seu trabalho no São Paulo como advogado e mais recentemente tem cuidado de todas as negociações. É possível até que Vinícius Pinotti entre no circuito a partir de agora, já que será nomeado ainda nesta semana o novo diretor-executivo de futebol.
Rogério Ceni conta atualmente com Cueva, Thomaz, Shaylon e Lucas Fernandes para o setor. Ocorre que Cueva prefere atuar aberto pelos lados do campo, Thomaz não mostrou ainda que pode segurar a camisa 10, Shaylon deve ser emprestado para ganhar experiência, enquanto Lucas Fernandes é considerado inexperiente para uma missão tão difícil.
Em razão da falta de peças, o treinador tricolor já recorreu a algumas improvisações, como quando colocou Thiago Mendes e Cícero na função.
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