Saulo de Castro foi secretário de governo de Geraldo Alckmin
Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, já escolheu os três membros do Conselho de Administração indicados pelo presidente do São Paulo. Além de Raí, nome revelado com exclusividade pelo SPFC.Net no dia da eleição, farão parte deste novo órgão Julio Conejero, genro do ex-presidente Juvenal Juvêncio, e Saulo de Castro, homem de confiança de Geraldo Alckmin no governo paulista.
Eles vão se juntar ao próprio Leco e ao vice-presidente Roberto Natel, além dos três membros eleitos: Julio Casares, Silvio Medicis e Adilson Alves Martins. O nono e último integrante do Conselho de Administração será apontado pelo Conselho Fiscal e existe até a possibilidade de Carlos Miguel Aidar, presidente que renunciou ao cargo, ser o eleito.
Também está certo que Vinícius Pinotti, diretor de marketing do Tricolor nos últimos meses, se tornará o diretor-executivo de futebol. O anúncio só não ocorreu de forma oficial porque o nome precisa ser aprovado antes pelo Conselho de Administração. A tendência é de que Pinotti seja submetido à apreciação na terça-feira e a oficialização ocorra na sexta.
Os dois novos membros do Conselho de Administração indicados por Leco terão direito a um salário, de aproximadamente R$ 8 mil mensais. O novo estatuto também prevê salário a Leco, que embolsará R$ 27.500 por mês.
Conejero já teve seu nome envolvido em polêmica no Morumbi. Tudo porque o genro de Juvenal era diretor de marketing do laboratório Aché até 2011. Detalhe importante: a empresa tinha parceria com o Tricolor desde 2006, período no qual Juvenal Juvêncio era presidente. Adalberto Baptista, que chegou a ocupar os cargos de diretor de marketing e de futebol do São Paulo, era um dos principais acionistas do Aché durante o mesmo período.
Por sua vez, Saulo era o homem de confiança do governador, considerado um "bom tocador de obras" e administrador "pulso firme", Saulo, de 50 anos, tem fama de xerifão. Ex-promotor de Justiça e mestre em direito, Saulo se aproximou de Alckmin quando era presidente da Febem, em 2001, depois da morte do ex-governador Mário Covas. Após assumir a Secretaria de Segurança Pública, em janeiro de 2002, Saulo foi acusado de comandar em março a Operação Castelinho, em que policiais executaram 12 criminosos ligados ao PCC na praça de pedágio do km 12,5 da Rodovia José Ermírio de Moraes, conhecida como "Castelinho".
Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, já escolheu os três membros do Conselho de Administração indicados pelo presidente do São Paulo. Além de Raí, nome revelado com exclusividade pelo SPFC.Net no dia da eleição, farão parte deste novo órgão Julio Conejero, genro do ex-presidente Juvenal Juvêncio, e Saulo de Castro, homem de confiança de Geraldo Alckmin no governo paulista.
Eles vão se juntar ao próprio Leco e ao vice-presidente Roberto Natel, além dos três membros eleitos: Julio Casares, Silvio Medicis e Adilson Alves Martins. O nono e último integrante do Conselho de Administração será apontado pelo Conselho Fiscal e existe até a possibilidade de Carlos Miguel Aidar, presidente que renunciou ao cargo, ser o eleito.
Também está certo que Vinícius Pinotti, diretor de marketing do Tricolor nos últimos meses, se tornará o diretor-executivo de futebol. O anúncio só não ocorreu de forma oficial porque o nome precisa ser aprovado antes pelo Conselho de Administração. A tendência é de que Pinotti seja submetido à apreciação na terça-feira e a oficialização ocorra na sexta.
Os dois novos membros do Conselho de Administração indicados por Leco terão direito a um salário, de aproximadamente R$ 8 mil mensais. O novo estatuto também prevê salário a Leco, que embolsará R$ 27.500 por mês.
Conejero já teve seu nome envolvido em polêmica no Morumbi. Tudo porque o genro de Juvenal era diretor de marketing do laboratório Aché até 2011. Detalhe importante: a empresa tinha parceria com o Tricolor desde 2006, período no qual Juvenal Juvêncio era presidente. Adalberto Baptista, que chegou a ocupar os cargos de diretor de marketing e de futebol do São Paulo, era um dos principais acionistas do Aché durante o mesmo período.
Por sua vez, Saulo era o homem de confiança do governador, considerado um "bom tocador de obras" e administrador "pulso firme", Saulo, de 50 anos, tem fama de xerifão. Ex-promotor de Justiça e mestre em direito, Saulo se aproximou de Alckmin quando era presidente da Febem, em 2001, depois da morte do ex-governador Mário Covas. Após assumir a Secretaria de Segurança Pública, em janeiro de 2002, Saulo foi acusado de comandar em março a Operação Castelinho, em que policiais executaram 12 criminosos ligados ao PCC na praça de pedágio do km 12,5 da Rodovia José Ermírio de Moraes, conhecida como "Castelinho".
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