Souza está no Fenerbahçe, mas conta que não esquece do São Paulo mesmo na Turquia (Reprodução Instagram)
Conhecido por seu poder de marcação e por levantar a torcida com carrinhos e desarmes, o volante Souza, ex-São Paulo, vem mostrando um novo lado de seu futebol na Turquia. No Fenerbahçe desde 2015, quando deixou o clube do Morumbi por um contrato de quatro anos e R$ 28 milhões, o volante vive fase de “artilheiro” e ostenta a melhor média de gols e assistências da carreira.
Neste domingo, às 13h, Souza comanda o meio-campo do Fenerbahçe no maior clássico do país, contra o Galatasaray. A histórica rivalidade é uma das maiores do futebol, e também uma das mais violentas. O brasileiro contou sobre sua adaptação ao futebol turco, a busca por títulos e a forte relação com o São Paulo.
O volante também comentou a atitude de Rodrigo Caio no clássico do último domingo (16) contra o Corinthians e disse que não conseguiria repetir o ato em um clássico turco. No final da partida, o zagueiro são-paulino admitiu que Jô não fez falta em Renan Ribeiro, ajudando a anular o cartão amarelo do atacante alvinegro. São Paulo e Timão voltam a se enfrentar neste domingo (23), e Souza acredita na classificação de seu ex-clube.
Quando deixou o Tricolor paulista, em 2015, Souza era um dos homens de confiança do técnico Juan Carlos Osorio, e fazia parte do elenco da Seleção Brasileira, do então técnico Dunga. Aos 28 anos e longe dos holofotes da grande mídia esportiva brasileira, Souza afirmou que não se arrependeu de ter assinado contrato de quatro anos com o Fenerbahçe, e que ainda sonha com uma possível volta a Seleção Brasileira.
Vivendo o melhor momento da carreira, o volante revelado no Vasco e com passagens por Grêmio e Porto, disputou 37 jogos na atual temporada, marcando cinco gols e dando três assistências, mostrando aperfeiçoamento no setor ofensivo. Quando deixou o Tricolor, em 2015, o jogador precisou do dobro de partidas para anotar seis tentos. O carinho pelo time paulista faz Souza “lutar” com o fuso horário para acompanhar os jogos do clube e prestigiar o ex-companheiro e hoje técnico Rogério Ceni.
Conhecido por seu poder de marcação e por levantar a torcida com carrinhos e desarmes, o volante Souza, ex-São Paulo, vem mostrando um novo lado de seu futebol na Turquia. No Fenerbahçe desde 2015, quando deixou o clube do Morumbi por um contrato de quatro anos e R$ 28 milhões, o volante vive fase de “artilheiro” e ostenta a melhor média de gols e assistências da carreira.
Neste domingo, às 13h, Souza comanda o meio-campo do Fenerbahçe no maior clássico do país, contra o Galatasaray. A histórica rivalidade é uma das maiores do futebol, e também uma das mais violentas. O brasileiro contou sobre sua adaptação ao futebol turco, a busca por títulos e a forte relação com o São Paulo.
O volante também comentou a atitude de Rodrigo Caio no clássico do último domingo (16) contra o Corinthians e disse que não conseguiria repetir o ato em um clássico turco. No final da partida, o zagueiro são-paulino admitiu que Jô não fez falta em Renan Ribeiro, ajudando a anular o cartão amarelo do atacante alvinegro. São Paulo e Timão voltam a se enfrentar neste domingo (23), e Souza acredita na classificação de seu ex-clube.
Quando deixou o Tricolor paulista, em 2015, Souza era um dos homens de confiança do técnico Juan Carlos Osorio, e fazia parte do elenco da Seleção Brasileira, do então técnico Dunga. Aos 28 anos e longe dos holofotes da grande mídia esportiva brasileira, Souza afirmou que não se arrependeu de ter assinado contrato de quatro anos com o Fenerbahçe, e que ainda sonha com uma possível volta a Seleção Brasileira.
Vivendo o melhor momento da carreira, o volante revelado no Vasco e com passagens por Grêmio e Porto, disputou 37 jogos na atual temporada, marcando cinco gols e dando três assistências, mostrando aperfeiçoamento no setor ofensivo. Quando deixou o Tricolor, em 2015, o jogador precisou do dobro de partidas para anotar seis tentos. O carinho pelo time paulista faz Souza “lutar” com o fuso horário para acompanhar os jogos do clube e prestigiar o ex-companheiro e hoje técnico Rogério Ceni.
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