A Operação Carne Fraca (Foto: Rodolfo Buhrer/La Imagem/Fotoarena / Agência O Globo)
Nem só propina alimentava as trocas no esquema que corrompeu a fiscalização de frigoríficos, desvendado pela Operação Carne Fraca nesta sexta-feira (17). Em uma conversa interceptada pela Polícia Federal (PF), Dinis Lourenço da Silva, chefe da fiscalização sanitária do Ministério da Agricultura em Goiás, pede um favor singelo a Roney Nogueira dos Santos, diretor de Relações Institucionais da BRF: quer que ele converse com o presidente do Conselho Administrativo da empresa, Abílio Diniz, sobre a possibilidade de arrumar um teste para o neto no São Paulo Futebol Clube. “Vou ver se consigo, porque o Abílio Diniz é o presidente do Conselho, ele é um dos diretores do São Paulo [na verdade, ele é sócio do clube]. Vou ver se consigo uma coisa lá para ele”, diz Roney a outro interlocutor. A PF não apurou se o assunto chegou a Abílio Diniz.
Nem só propina alimentava as trocas no esquema que corrompeu a fiscalização de frigoríficos, desvendado pela Operação Carne Fraca nesta sexta-feira (17). Em uma conversa interceptada pela Polícia Federal (PF), Dinis Lourenço da Silva, chefe da fiscalização sanitária do Ministério da Agricultura em Goiás, pede um favor singelo a Roney Nogueira dos Santos, diretor de Relações Institucionais da BRF: quer que ele converse com o presidente do Conselho Administrativo da empresa, Abílio Diniz, sobre a possibilidade de arrumar um teste para o neto no São Paulo Futebol Clube. “Vou ver se consigo, porque o Abílio Diniz é o presidente do Conselho, ele é um dos diretores do São Paulo [na verdade, ele é sócio do clube]. Vou ver se consigo uma coisa lá para ele”, diz Roney a outro interlocutor. A PF não apurou se o assunto chegou a Abílio Diniz.
VEJA TAMBÉM
- Titular não renovou e pode acabar reforçando clube brasileiro
- Veja a tabela de jogos do São Paulo na fase de grupos da Libertadores 2024
- Site de acompanhantes quer estampar camisa do São Paulo