Em agosto do ano passado, o ator Henri Castelli gravou um vídeo convocando à torcida do São Paulo para protesto no CT da Barra Funda, usando termos como "safados e vagabundos" para se referir a diretores, sem citar nomes. O protesto virou invasão em massa, jogadores foram agredidos e o presidente do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva, e toda sua diretoria acionaram o ator judicialmente – ele precisou dar explicações.
No vídeo, Henri dizia que o torcedor "há mais de dez anos vem sofrendo com corrupção dentro da diretoria do São Paulo, com a incompetência, com esse bando de safado, vagabundo, que usa o clube para se promover". A ação cobra explicações sobre as declarações, que atingiriam a honra dos diretores. O ator também usava os termos "ser roubado" e "ser passado para trás".
A ação dos diretores são-paulinos obriga Castelli a responder judicialmente diversas perguntas, dentre elas o que o ator quis dizer com corrupção, a quais dirigentes as acusações se referem, se o ator possui provas de algumas das alegações, quem teria roubado, o que teria sido roubado e de quem.
Nas suas respostas, Castelli diz não se referir a nenhum diretor especifiamente, e admite não ter provas. O ator diz saber através de notícias veiculadas pela imprensa nos últimos dez anos, e diz que, como nunca ocupou cargos na gestão, não tem acesso a documentos.
Diz que a expressão "roubado" vem da "senão a indignação do torcedor apaixonado e inconformado", por ver seu time ser manchete sem que seja por vitórias em campo.
Respondidas as perguntas, o processo será arquivado. A partir disso, o clube pode processar o ator penalmente por difamação, ou cobrar indenização na esfera civil. O clube não confirma se prosseguirá no caso ou não.
No vídeo, Henri dizia que o torcedor "há mais de dez anos vem sofrendo com corrupção dentro da diretoria do São Paulo, com a incompetência, com esse bando de safado, vagabundo, que usa o clube para se promover". A ação cobra explicações sobre as declarações, que atingiriam a honra dos diretores. O ator também usava os termos "ser roubado" e "ser passado para trás".
A ação dos diretores são-paulinos obriga Castelli a responder judicialmente diversas perguntas, dentre elas o que o ator quis dizer com corrupção, a quais dirigentes as acusações se referem, se o ator possui provas de algumas das alegações, quem teria roubado, o que teria sido roubado e de quem.
Nas suas respostas, Castelli diz não se referir a nenhum diretor especifiamente, e admite não ter provas. O ator diz saber através de notícias veiculadas pela imprensa nos últimos dez anos, e diz que, como nunca ocupou cargos na gestão, não tem acesso a documentos.
Diz que a expressão "roubado" vem da "senão a indignação do torcedor apaixonado e inconformado", por ver seu time ser manchete sem que seja por vitórias em campo.
Respondidas as perguntas, o processo será arquivado. A partir disso, o clube pode processar o ator penalmente por difamação, ou cobrar indenização na esfera civil. O clube não confirma se prosseguirá no caso ou não.
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