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SPFC.Net 10 anos: Confira os escolhidos para o Bola Cheia e Bola Murcha da década!

BOLA MURCHA


Denis: 166 jogos

Contratado em 2009 da Ponte Preta como uma das maiores promessas da posição, ficou sete anos esperando para virar titular. E fracassou na missão em 2016, levando vários frangos. Era o goleiro da derrota por 6 a 1 para o Corinthians, em 2015.

Eder Sciola: 15 jogos – 0 gol
Travou duelo com outros laterais, como Caramelo e Ivan Piris. Ganhou a disputa como pior por causa do péssimo ano de 2008 com a camisa tricolor. Ele teve o contrato rescindido antes mesmo do fim do empréstimo, em 29 de setembro.

Lúcio: 32 jogos – 2 gols
Foi contratado em 2013 da Juventus, depois de fazer história na Europa. Mas sua passagem foi tenebrosa, com direito a brigas com os companheiros, diretoria e fiasco em campo, como na expulsão contra o Atlético-MG, pela Libertadores.

Lucão: 77 jogos – 2 gols
A concorrência foi pesada: Paulo Miranda, Xandão, Edson Silva... mas Lucão acabou ganhando a eleição por tudo aquilo que prometia na base e pela seleção brasileira inferior e não entregou quando jogou no time principal do Tricolor.

Clemente Rodriguez: 3 jogos – 0 gols
Reinaldo e Carleto tinham potencial, mas não conseguiram superar Clemente Rodriguez, contratado do Boca Juniors em 2013 e que só jogou 3 partidas, com direito à expulsão logo na estreia.

Fabrício: 35 jogos – 0 gols
Corinthians, Jubilo Iwata, Cruzeiro... apesar da boa performance nos clubes anteriores, o volante Fabrício foi um fiasco entre 2012 e 2014. Ainda arrumou confusão. Ainda foi afastado por Juvenal e treinou um tempão em separado.

Maicon: 161 jogos – 9 gols
Certamente, ele está longe de estar entre os piores volantes da década. Mas poucos conseguiram irritar tanto o torcedor quanto Maicon, que era chamado de enceradeira até pelo presidente. Ficou de 2012 a 2015.

Wesley: 74 jogos – 2 gols
Foi mais um dos vários equívocos do presidente Aidar, que o pegou do Palmeiras, de graça. Dede 2015, quando chegou, nunca foi titular absoluto e é acusado de ser preguiçoso e indolente.

Cañete: 23 jogos – 1 gol
Contratado em 2011 após longa negociação, o meia argentino teve diversas chances até o fim do vínculo, em 2015. Machucou-se demais, não mostrou personalidade e virou um dos grandes micos da história recente do clube.

Centurion: 81 jogos – 8 gols
Comprado do Racing por R$ 13 milhões, nunca repetiu no Tricolor seu futebol dos tempos de Argentina. Em 2016, teve dezenas de chances com Edgardo Bauza, mas só conseguiu irritar o torcedor. Está emprestado ao Boca Juniors.

Jonathan Cafú: 12 jogos – 1 gol
Welliton, Kieza, Ademilson... qualquer um deles poderia ficar com o lugar de Jonathan Cafu, mas o fato de o velocista ter passado praticamente despercebido em 2015 chama atenção, principalmente pelo fato de ele brilhar até em Liga dos Campeões pelo Ludogorets.

Adilson Batista:
Assinou contrato de seis meses, em julho de 2011, mas nem terminou o ano. A insistência em escalar três volante lhe causou a demissão após perder para o Atlético-GO por 3 a 0.



BOLA CHEIA


Rogério Ceni; Ilsinho, Miranda, Rodrigo Caio (Lugano) e Júnior; Josué, Hernanes e Kaká; Lucas, Luís Fabiano e Calleri (Ricardo Oliveira). Técnico: Muricy Ramalho

Rogério Ceni: 1.238 jogos - 132 gols
Para muitos, é o maior jogador da história do São Paulo. Foram 25 anos de clube, com direito a mais de 20 títulos, incluindo Mundial e Libertadores. Colecionou recordes, entre eles o de goleiro com mais gols na história do futebol.

Ilsinho: 80 jogos - 9 gols
Chegou ao Tricolor em 2006 com a dura missão de substituir Cicinho. Foi bicampeão brasileiro, deixou ótima impressão e acabou vendido ao Shakhtar Donetsk-UCR. Ainda voltou ao Morumbi em 2010 e ficou até 2011, sem tanto brilho por causa das lesões.

Miranda: 260 jogos – 10 gols
Foi contratado para substituir Lugano e entrou para a galeria de maiores zagueiros da história do clube de 2006 a 2011 após três títulos brasileiros. Vivia fase tão boa que foi para o Atlético de Madrid-ESP.

Rodrigo Caio: 204 jogos – 10 gols
Revelado em Cotia, está entre os zagueiros mais técnicos do país. Ganhou a inédita medalha de ouro na Olimpíada e tem sido chamado sempre para a seleção. Seu valor de mercado: 14 milhões de euros.

Júnior: 89 jogos – 4 gols
Demorou a engrenar, depois de fazer sucesso no Palmeiras e no Parma. Mas, a partir de 2005, arrebentou pela esquerda. Ganhou Libertadors, Mundial e o tri brasileiro até 2008, quando foi para o Atlético-MG.

Josué: 158 jogos – 7 gols
Formou ao lado de Mineiro uma das maiores duplas de volante da história tricolor e, após os títulos do Mundial e da Libertadores, ainda ganha o Brasileirão de 2006 e 2007, quando foi negociado com o Wolsburg.

Hernanes: 215 jogos – 33 gols
Formado em Cotia, Hernanes precisou ser emprestado ao Santo André antes de estourar no Tricolor. Com Richarlyson, deitou e rolou no meio-campo bicampeão brasileiro em 2007 e 2008. Em 2010, foi vendido a Lazio por 13,5mi de euros.

Kaká: 155 jogos – 51 gols
Voltou ao Morumbi em 2014 depois de ser eleito o melhor do mundo para ajudar na arrancada do time rumo ao vice-campeonato brasileiro. Foi recepcionado por mais de 25 mil pessoas na reapresentação, mesmo em dia sem jogo.

Lucas: 128 jogos – 33 gols
Venda mais cara da história do São Paulo, Lucas rende 43 milhões de euros ao ser comprado pelo PSG em 2013. Antes, foi decisivo na conquista da Copa Sul-Americana, último título tricolor, em 2012.

Luís Fabiano: 237 jogos – 125 gols
É o terceiro maior artilheiro da história do clube, principalmente por causa de sua segunda passagem, entre 2011 e 2015. No retorno ao Tricolor, foi recebido por mais de 45 mil pessoas em plena terça-feira.

Calleri: 31 jogos – 16 gols
Ficou apenas seis meses no Morumbi, emprestado por um grupo de investidores, mas foi tempo suficiente para virar artilheiro da Libertadores e cair nas graças do torcedor por causa do faro artilheiro e da vontade em campo.

Muricy Ramalho:
Tem uma bonita história como jogador do São Paulo e depois como auxiliar de Telê. Mas fez ainda melhor como treinador, de 2006 a 2009, sendo tricampeão brasileiro, e de 2013 a 2015, salvando, por exemplo, o time do rebaixamento.

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