Sport faz jogo duro por Rogério (Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press)
O assunto que ganhou destaque nos últimos dias foi o possível retorno do atacante Rogério ao São Paulo. O jogador é um dos principais atletas do Sport e a volta para o clube paulista despertou a preocupação dos torcedores leoninos. O clube adquiriu 25% dos direitos econômicos do camisa 17, que tem contrato até maio com o Leão. No entanto, para liberá-lo, a direção do clube pernambucano exige um ressarcimento financeiro do São Paulo.
Rodrigo Barros, diretor de futebol, tratou de esclarecer toda a situação contratual, e afirmou que o clube é quem decide se libera o jogador antes do prazo ou não.
- Tenho visto pessoas fazendo confusão sobre direitos federativos e econômicos. Econômico é quando se adquire o "bem", um ativo. Federativo é quem vai ter autonomia desportiva. No caso do Rogério, o Sport fez um contrato de empréstimo até maio e, para isso, adquiriu 25% dos direitos econômicos do atleta. O São Paulo pode pedir imediatamente a volta dele? Pode, mas o Sport quem decide - disse o dirigente, que descartou a possibilidade de envolver outro atleta na negociação.
Rodrigo tratou de detalhar a questão sobre a cláusula de compra contida no contrato do atleta.
- Temos uma cláusula de opção de compra. Se chegar maio e quisermos exercer, não precisamos avisar nada ao São Paulo. Tudo está em contrato. Se o Sport optar por isso, o São Paulo não pode querer ou não. Se em maio o Sport não exercer o poder de compra, ele volta para o São Paulo e continuamos com os 25% dos direitos econômicos.
Sobre as negociações possíveis em torno da situação, o diretor de futebol afirmou que não aceita a vinda de outro jogador. Se o São Paulo quiser Rogério antes de maio, vai ter que pagar.
- O São Paulo contactou o Sport, mas não pretendemos liberá-lo. Como a questão é negocial, o São Paulo que apresente uma proposta razoável, mas a opção de devolver antes de maio é do Sport. Quando eu falo em proposta, é econômica. Primeiro se estabelece valores. Vinda de outros jogadores vem depois disso. Se recebermos uma proposta financeira, vamos alisar, se não, não tem segunda opção, que é a vinda de outro jogador de lá.
O assunto que ganhou destaque nos últimos dias foi o possível retorno do atacante Rogério ao São Paulo. O jogador é um dos principais atletas do Sport e a volta para o clube paulista despertou a preocupação dos torcedores leoninos. O clube adquiriu 25% dos direitos econômicos do camisa 17, que tem contrato até maio com o Leão. No entanto, para liberá-lo, a direção do clube pernambucano exige um ressarcimento financeiro do São Paulo.
Rodrigo Barros, diretor de futebol, tratou de esclarecer toda a situação contratual, e afirmou que o clube é quem decide se libera o jogador antes do prazo ou não.
- Tenho visto pessoas fazendo confusão sobre direitos federativos e econômicos. Econômico é quando se adquire o "bem", um ativo. Federativo é quem vai ter autonomia desportiva. No caso do Rogério, o Sport fez um contrato de empréstimo até maio e, para isso, adquiriu 25% dos direitos econômicos do atleta. O São Paulo pode pedir imediatamente a volta dele? Pode, mas o Sport quem decide - disse o dirigente, que descartou a possibilidade de envolver outro atleta na negociação.
Rodrigo tratou de detalhar a questão sobre a cláusula de compra contida no contrato do atleta.
- Temos uma cláusula de opção de compra. Se chegar maio e quisermos exercer, não precisamos avisar nada ao São Paulo. Tudo está em contrato. Se o Sport optar por isso, o São Paulo não pode querer ou não. Se em maio o Sport não exercer o poder de compra, ele volta para o São Paulo e continuamos com os 25% dos direitos econômicos.
Sobre as negociações possíveis em torno da situação, o diretor de futebol afirmou que não aceita a vinda de outro jogador. Se o São Paulo quiser Rogério antes de maio, vai ter que pagar.
- O São Paulo contactou o Sport, mas não pretendemos liberá-lo. Como a questão é negocial, o São Paulo que apresente uma proposta razoável, mas a opção de devolver antes de maio é do Sport. Quando eu falo em proposta, é econômica. Primeiro se estabelece valores. Vinda de outros jogadores vem depois disso. Se recebermos uma proposta financeira, vamos alisar, se não, não tem segunda opção, que é a vinda de outro jogador de lá.
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